Foi na semana passada (entre 23 e 25 de agosto) que a Fórmula E [mais uma vez] em Donington Park começou a terceira pré-temporada de sua história. A categoria que já xodózinho dos gearheads fez três dias de atividades na pista inglesa, que também é sede dos carros elétricos, com um dia de atividades fechadas e outros dois abertos ao público. Nos dois primeiros, o tempo colaborou e as referências foram mais fiéis. Já no último dia a chuva atrapalhou um pouco, mas todos ainda tiveram um tempinho de pista seca.
Por enquanto, todo mundo ficou de olho nas novatas Techeetah e Jaguar. A primeira ocupando a vaga que era da Aguri e a segunda ocupando a vaga que era da Trulli GP, que sequer disputou a segunda temporada. Nesse primeiro momento, nenhuma das duas fez feio em relação aos outros times que já estão estabelecidos na Fórmula E.
A Jaguar, terminando os ajustes de seu trem de força, ficou sempre mais de um segundo atrás dos melhores tempos de cada dia. A Techeetah conseguiu a melhor marca da semana com Jean-Éric Vergne no segundo dia de testes com a marca de 1m29s634, baixando em pouco menos de três décimos o tempo de Lucas Di Grassi no ano passado (1m29s920) também no segundo dia de atividades.
Por enquanto, Renault e Audi seguem como as favoritas mais uma vez com os franceses ainda um passo adiante. Em um segundo grupo aparecem Mahindra, Dragon, Venturi, Techeetah e Virgin. NextEV (China Racing), Andretti (agora em parceria com a BMW, não anunciada oficialmente) e Jaguar. A Renault ainda deve ter um desempenho melhor porque tem o maior orçamento de toda a Fórmula E, como confirmou Lucas Di Grassi ao Grande Prêmio no Paddock GP de duas semanas atrás.
Logo abaixo, a categoria disponibilizou as imagens de uma volta rápida de Jean-Éric Vergne, pela Techeetah, no traçado inglês durante essa primeira semana de atividades. Assista:
A categoria deve ter pelo menos mais uma semana de testes para completar o programa da pré-temporada e que deve estabelecer os parâmetros para o terceiro ano. Lembrando que essa próxima temporada tem um calendário quase que completamente reformulado com várias cidades programando a estreia. A categoria deve passar por Hong Kong, Marraquexe (Marrakech), Buenos Aires, Cidade do México, Mônaco, Paris, Berlim, Bruxelas e com rodadas duplas em Montreal e Nova Iorque.
A corrida de Donington Park em 1993 é um GP que ficou marcado na história da categoria
O GP da Europa deste ano será realizado no Azerbaijão, a primeira corrida da Fórmula 1 no país, mas antes de desembarcar nos limites com a Ásia a corrida passou por três países do velho continente: Inglaterra, Espanha e Inglaterra. Curiosamente, de cada país conseguimos lembrar de pelo menos uma boa corrida.
Na terra de Elizabeth II, a rainha do automobilismo passou por Brands Hatch duas vezes (1983 e 1985) e por Donington Park uma única vez (1993). Foi lá que Ayrton Senna fez a volta de placa na corrida em que o brasileiro afogou todo o favoritismo das Williams na chuva que caiu durante toda a prova. Também não podemos esquecer vitória tão brilhante de Nelson Piquet em 1983 na estreia da corrida no calendário da Fórmula 1.
Alonso saiu em 11º para vencer de forma épica nas ruas de Valência, em 2012
A terra de Fernando Alonso também recebeu algumas vezes o GP do velho continente. Primeiro em Jerez de la Frontera (1994 e 1997) e depois em Valência (2008-12), esse último foi palco de vitórias dos brasileiros Felipe Massa e Rubens Barrichello. A última de Barrichello foi a que marcou a centésima vitória do Brasil na Fórmula 1, lá em 2009. Outra corrida muito boa de assistir foi o GP da Europa de 2012, o última na zona portuaria de Valência, vencido por Fernando Alonso. O espanhol partiu do 11º lugar e, em uma bela prova de recuperação, venceu na que é considerada uma das melhores atuações de Alonso em toda a carreira.
O lendário circuito de Nürburgring recebeu todas as edições de GP da Europa que aconteceram na Alemanha (1984, 1995, 1996 e 1999-2007). Entre as várias edições de GP da Europa, as mais marcantes são as edições de 2005 e 2007. Em 2005, Kimi Raikkonen liderou toda a corrida, mas não venceu. O finlandês, então na McLaren, viu a suspensão de seu carro quebrar na abertura da última volta da corrida pelo desgaste excessivo do pneu (que naquela temporada deveria durar toda a prova). A vitória caiu no colo de Fernando Alonso, campeão naquela temporada pela Renault. Em 2007, a prova foi marcada pela forte chuva que caiu no início da prova e criou um verdadeiro estacionamento na caixa de brita da curva 1 de Nürburgring. Outra corrida que foi vencida por Fernando Alonso, após um polêmico toque com Felipe Massa nas voltas finais.
Baku já foi palco de outras categorias e agora recebe a Fórmula 1
O quarto país que vai sediar um GP da Europa é o Azerbaijão. A capital Baku já é uma velha conhecida dos amantes da velocidade que acompanham as provas de GT. A cidade recebeu algumas provas do FIA GT e da Blancpain GT Series, mas não com este mesmo traçado que será usado pela Fórmula 1. A pista que vai receber categoria rainha do automobilismo mundial e também a GP2 Series vai contar com a maior reta do calendário da Fórmula 1, mas também com um trecho que está entre os mais apertados e travados de todo o ano.
Caso não consiga assistir o vídeo incorporado acima, você pode vê-lo clicando na imagem no início do post ou neste link aqui.
Texto publicado no dia 29 de agosto de 2016, às 17h20m.
A última das voltas da Fórmula E durante a pré-temporada é com o brasileiro Bruno Senna, da Mahindra Racing. Acho que esse é o melhor dos três vídeos por ser uma volta rápida e pelas várias câmeras colocadas no carro. Dá uma conferida aí:
Curti essa câmera pegando o capacete de frente e que mostra todo o trabalho no volante.
Ontem postei por aqui uma volta rápida de Nicolas Prost durante a pré-temporada da Fórmula E em Doning Park. Agora é a vez de Daniel Abt, com o carro da Abt Schaeffler Audi Sport, dar uma volta no traçado inglês. Confere aí!
Essa volta é mais tranquila porque é só de instalação.
A pré-temporada da Fórmula E acabou e em alguns dias as equipes vão empacotar tudo para a etapa de abertura em Pequim, na China, no terceiro final de semana de Outubro. Neste post vou dar um panorama bem rápido e rasteiro do desempenho que cada time apresentou durante as três semanas de testes. Prometo que vou tentar entregar algo mais detalhado e técnico perto do início da temporada.
Esses testes foram bem interessantes desde o início porque os novos pacotes introduzidos na categoria mostraram o seu potencial logo de cara. No primeiro dia, o recorde da F-E em Donington foi beliscado e no segundo dia já havia sido quebrado por muito pouco - Sébastien Buemi marcou no quarto dia de testes de 2014 1m31s083 contra o 1m31s050 do segundo dia de testes de 2015. Na segunda semana, a marca da primeira semana foi completamente pulverizada - Lucas Di Grassi baixou o tempo para 1m29s920 no quarto dia de testes. Enquanto alguns times apresentavam melhoras significativas, outros seguiam sofrendo com seus novos pacotes e é disso que eu vou tratar logo abaixo.
Na minha visão, a F-E tem algumas particularidades que deixam um panorama mais fácil de se identificar. O principal é a diferença de peso entre os carros e os pneus. Fazendo um paralelo entre a F1 e a Indy - em que as equipes podem jogar com o peso dos carros e fazer uma volta espetacular com pneus mais macios -, a F-E não tem essa diferenciação. Na teoria, todos os carros tem o mesmo peso e o composto do pneu é único, ou seja, os times tem que jogar com a potência para dar uma volta rápida.
Como os powertrains estão em desenvolvimento é de se acreditar que logo de início as equipes tenham escolhido fazer long-runs e depois partiram para trechos mais curtos e mais rápidos. Claro que estou levando em conta que todas passaram por cronogramas parecidos, ou seja, na média todos os times passaram pelo mesmo processo - na média. E é partindo desse pensamento que fiz a minha avaliação.
Escolhi a ordem para falar de cada time de forma alfabética para evitar qualquer preferência. Então vamos lá!
Abt Schaeffler Audi Sport
Terceira colocada entre as equipes, a Abt e a Audi se juntaram a Schaeffler no projeto do novo trem de força e aparentemente está dando certo. A equipe sempre andou entre os primeiros com os dois carros e conseguiu um número razoável de voltas durante a pré-temporada - 232 voltas, aproximadamente 928 km -, além de quebrar o recorde da F-E em Donington com Lucas Di Grassi. Mais uma vez a equipe alemã começa o ano entre as favoritas.
Andretti Formula E Team
Um time que literalmente andou para trás foi a Andretti. O time do titio Michael bem que tentou desenvolver o seu próprio trem de força, mas não deu. Ficou visível no vídeo que a categoria fez para mostrar os diferentes sons dos carros que o modelo do time americano quase que fica parado no momento da arrancada. Foram apenas 18 voltas - todas de instalação -, aproximadamente 72 km, do trem de força da Andretti e que não entregaram a competitividade necessária. Resultado: o time retornou ao pacote inicial da categoria produzido pela McLaren/Spark. Acho que o meio do grid voltará a ser um cenário para o time nesta temporada. Na verdade, pensei que este tipo de problemas pudesse acontecer porque a Andretti não tem um perfil de equipe que desenvolve tecnologia, afinal, em todas a categorias que o time participa, não é a Andretti que faz todo o desenvolvimento dos carros (a Andretti até participa, mas o "grosso" do desenvolvimento não é feito pelo time, a equipe dá o feedback para as montadoras).
Dragon Racing
Pela mesma razão que a Andretti começou a desenvolver e retornou ao pacote padrão (por não ter essa característica de equipe desenvolvedora de tecnologia) que a Dragon terceirizou o powertrain da Venturi. O time de Jay Penske (filho de Roger Penske, aquele da Indy e da Nascar) andou muito e bem. A Dragon - com os confirmados Loïc Duval e Jérome D'Ambrosio - não chegou a andar na ponta, mas evoluiu durante os treinos, saindo do meio da tabela de tempos e começando a beliscar os lugares próximos ao pódio, quase sempre dentro do que seria a zona de pontuação (Top 10).
DS Virgin Racing Formula E Team
Richard Branson deve estar feliz. Tem uma boa parceria com a Citroën/DS, uma das melhores duplas do grid - Sam Bird e Jean-Éric Vergne (que era dado como figura certa na Andretti) - e viu o seu time andar na frente em alguns dias da pré-temporada. Inclusive, a última semana terminou com um carro dele na ponta. O novo powertrain da equipe andou mais de mil quilômetros e mostrou ter um bom desempenho nos testes. Anotem aí mais uma equipe favorita.
Renault e.Dams
Os campeões entre as equipes na temporada inaugural podem balancear a imagem da Renault que anda muito mal na Fórmula 1. A e.Dams se mostrou um time muito constante na primeira temporada e o powertrain da Renault parece estar no mesmo nível do time. Como os compatriotas da DS, o pacote da montadora francesa andou mais de mil quilômetros e foi muito rápido e não saiu do Top 10 com os dois carros em nenhuma das três semanas. Olho neles! Outro time mais do que favorito.
Mahindra Racing Formula E Team
Os indianos evoluíram muito na pré-temporada. Quase sempre no Top 10 das semanas de testes, o time mostrou desempenho um pouco melhor que o da Dragon Racing, mas isso aconteceu na pré-temporada passada e o time terminou o campeonato no magro oitavo lugar entre as equipes. Admito que me parece que a montadora indiana melhorou, mas fico na dúvida.
NEXTEV TCR Formula E Team
O primeiro campeão da categoria pelo jeito vai penar para defender o caneco. O time de Nelsinho Piquet sempre andou na parte de baixo da tabela de tempos e teve uma ligeira melhora apenas nessa última semana de testes. Acredito que tempos complicados estão por vir para o atual campeão que não tem um companheiro oficializado.
Team Aguri
Se a Aguri terminou a primeira temporada brigando com o patrocinador - e o perdendo para a Andretti - e sem uma dupla definida, a segunda temporada começou um pouquinho melhor. Ainda sem patrocínio, o time de Aguri Suzuki não piorou e ainda subiu na tabela de tempos - muito pelos problemas dos outros times - ao manter o mesmo powertrain da temporada inaugural. A situação ficou clara quando a Andretti voltou a usar o trem de força da McLaren/Spark e passou time japonês na tabela de tempos. Não acredito que isso vá mudar de alguma forma e a tendência é cair com a evolução dos outros times.
Trulli Formula E Team
Oficialmente com Jarno Trulli nos bastidores e não no cockpit o time deve viver situação parecida a da Andretti com uma diferença bem pontual, o trem de força da Trulli vem da Motomatica. Ainda assim, o time continua no final do grid e sem nenhuma confiabilidade no conjunto que empurra o carro. Em todos os testes a Trulli apenas deu voltas de instalação e andou muito pouco. Preocupante para a sobrevida do time que segue com poucos patrocínios.
Venturi Formula E Team
Curiosamente a Venturi foi o time e a montadora que mais andou - mais de dois mil quilômetros com os carros da própria Venturi e da Dragon -, mas teve um desempenho pior que o da sua cliente. Uma coisa boa é que como montadora e time, a Venturi evoluiu durante a pré-temporada e aos poucos entrou no Top 10 das tabelas de tempos das três semanas de testes. É bem provável que a Venturi melhore o desempenho ao longo da temporada. Olho neles!
A pré-temporada da Fórmula E já acabou, mas ainda é tempo de ver alguns vídeos da preparação dos times para a segunda temporada da categoria caçulinha do automobilismo mundial. Toda a pré-temporada aconteceu no autódromo de Donington Park, sede da categoria, nas últimas três semanas.
Neste vídeo você confere uma volta de Nicolas Prost no modelo preparado preparado pela e.Dams com o powertrain da Renault.
Se tem uma coisa que gosto em categorias com várias fabricantes é escutar os sons dos motores com suas características e sons bem particulares. Acontece isso comigo ao assistir corridas da Fórmula 1 e da Indy, por exemplo. Agora isso também vai acontecer com a Fórmula E já que teremos nove montadoras diferentes desenvolvendo os powertrains (trens de força, em português) - que nada mais são que o motor, câmbio, inversor e sistema de refrigeração - da categoria a partir dessa temporada que começa em outubro e vai terminar no meio de 2016.
Apesar do som continuar bem parecido com os daqueles carrinhos de controle remoto, cada um deles tem a sua característica bem particular. Escute aí:
A segunda temporada da Fórmula E começa no meio do segundo semestre e a grande novidade é a entrada de novas montadoras que serão responsáveis por desenvolver novos trens de força (ou powertrains) para a categoria. Neste período de pré-temporada algumas equipes estão conduzindo testes particulares e entre elas está a equipe do campeão Nelsinho Piquet. A NEXTEV TCR (antes China Racing) andou no circuito de Calafat, na Espanha, e o brasileiro divulgou algumas imagens.
Além da NEXTEV TCR, outras equipes já mostraram imagens ou deram notícias de seus testes, entre essas equipes estão a Mahindra - onde Bruno Senna correu na temporada passada -, a ABT Audi - equipe de Lucas Di Grassi -, a Venturi e a Andretti. Por enquanto apenas três das dez equipes não divulgaram qual montadora irá fornecer o powertrain da segunda temporada, são elas: Dragon, Aguri e a Trulli.
Por sinal, ontem a categoria confirmou as mesmas dez equipes que participaram da temporada inaugural da Fórmula E para a segunda temporada apenas com modificações nos nomes de alguns times pela chegada de novos patrocinadores ou pela parceria com alguma montadora. Os nomes oficiais estão assim: ABT Schaeffler Audi Sport, Andretti Formula E Team, Dragon Racing, DS Virgin Racing Formula E Team (agora apoiada pela divisão DS da Citroën), Mahindra Racing Formula E Team, NEXTEV TCR Formula E Team (começou com o nome de China Racing), Renault e.Dams (agora dando maior destaque para a montadora francesa), Team Aguri (agora sem o patrocínio da Amlin), Trulli Formula E Team e a Venturi Formula E Team.
O calendário da segunda temporada da categoria está quase todo fechado. Ainda restam definir a sede da quinta etapa - que será realizada no dia 19 de março - e as datas da rodada dupla de Londres - que mais uma vez vai fechar a temporada. A novidade do novo calendário fica por conta da entrada de Paris no lugar de Miami. A abertura mais uma vez será em Pequim, na China, no dia 17 de outubro deste ano. Os testes coletivos da pré-temporada serão realizados já no mês agosto em três sessões de dois dias cada, todas no autódromo de Donington Park, na Inglaterra.
Só esse carro azul e amarelo liderou em Donington nesta semana de testes
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Sébastien Buemi e Lucas Di Grassi seguiram com o duelo quase particular já iniciado na semana passada, o duelo só não foi particular porquê Jérôme D'Ambrosio foi o intruso na brincadeira dos pilotos da e.dams Renault e Audi. O belga, que está testando pela China Racing, ainda não tem contrato fechado e só pelo desempenho apresentado nestes testes já merece a oportunidade. Se eu fosse dirigente do time, dependendo do salário pedido pelo belga, já deixava tudo assinado.
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Como estes carros não ficam mais leves conforme o combustível vai acabando, acredito que o cenário que é apresentado nestes testes podem ser algo muito próximo da realidade do campeonato, salvo o ritmo de corrida que pode variar de acordo com o regime de economia de energia e estratégia escolhidos para a prova,então, provavelmente esta briga vista em Donington é a que deve ser vista na abertura do campeonato em Pequim.
Buemi liderou os dois dias sempre acompanhado de perto por D'Ambrosio, no primeiro dia, e Di Grassi, no segundo dia. Mais abaixo os tempos seguem bem equilibrados com os pilotos restantes trocando as posições sempre com tempos próximos um dos outros. Ontem os nove primeiros da tabela de tempos ficaram dentro da casa de um segundo, hoje só os seis primeiros conseguiram ficar dentro desta margem de distância para o líder.
Bruno Senna segue andando no Top 10 da tabela de tempos e sempre a frente de Karun Chandhok, companheiro do brasileiro na Mahindra. Nesta quarta-feira o brasileiro marcou o sétimo tempo contra um 12º do indiano. Hoje Senna conseguiu a décima melhor marca contra o 13º de Chandhok.
Pra fechar, confere essa volta on-board do carro da Virgin pilotado por Sam Bird:
A FE treinou até a largada durante os testes da semana passada
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A Fórmula E segue dando os seus primeiros passos. Na última semana aconteceram os primeiros testes coletivos, com todas as equipes com pelo menos um carro na pista. O primeiro dia de atividades teve Sébastien Buemi, pela e.dams Renault, fechando em primeiro seguido por Lucas Di Grassi e Sam Bird. O brasileiro Bruno Senna, da Mahindra, fechou o dia no quarto lugar com um tempo quase um segundo pior que o de Buemi.
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No segundo dia foi a vez de Lucas Di Grassi marcar o melhor tempo não só do dia, mas da primeira sessão de testes coletivos. Buemi terminou em segundo e Nick Heidfeld em terceiro. Bruno Senna repetiu o bom ritmo e terminou o segundo dia e a primeira bateria de testes no quinto lugar.
Antes dos testes algumas equipes confirmaram nomes para a temporada inaugural da catgoria. Um eu já adiantei, Sébastien Buemi junto com Nicolas Prost vão correr pela e.dams. No mesmo anúncio a Renault foi apresentada como patrocinadora da equipe e também dará nome ao time.
