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20 setembro 2023

Prévia do GP do Japão de F1 2023 | #063

O GP do Japão é um clássico da Fórmula 1 e volta a receber a categoria no próximo final de semana. Por lá, tanto a Red Bull quanto Max Verstappen podem se aproximar cada vez mais dos títulos de Construtores e Pilotos.

30 agosto 2023

Prévia do GP da Itália de F1 2023 | #061

O tradicional GP da Itália é palco da corrida do próximo final de semana e é onde Max Verstappen pode quebrar o recorde de Sebastian Vettel de vitórias consecutivas. Fora isso, outras coisas agitam o final de semana em Monza.

26 julho 2023

14 junho 2023

Prévia do GP do Canadá de F1 2023 | #055

O Canadá recebe a oitava etapa da Fórmula 1 em 2023. A segunda passagem da categoria pelas Américas tem novidades na Aston Martin e pode dar um novo panorama na briga abaixo da líder Red Bull.

01 junho 2023

Prévia do GP da Espanha de F1 2023 | #054

É hora da Fórmula 1 correr na Espanha. Barcelona é uma das pistas mais conhecidas dos pilotos e das equipes e por isso mesmo as coisas devem esquentar no duelo entre os times abaixo da Red Bull.

24 outubro 2022

Red Bull é pentacampeã! | Live | #052

A 13ª vitória de Max Verstappen chegou e com ela o quinto título de Construtores da Red Bull. O time confirmou a conquista no #USGP de #F1 e é sobre isso que a Live do Liguem seus Motores vai tratar nesta segunda-feira.

17 junho 2021

Prévia do GP da França de Fórmula 1 em 2021 | #045

A Fórmula 1 desembarca na França neste final de semana para a sétima etapa do campeonato de 2021. O Liguem seus Motores traz a prévia da corrida que deve favorecer a Mercedes e Lewis Hamilton.

25 março 2021

26 outubro 2020

O maior vencedor da história da F1 | Live #003

Lewis Hamilton tornou-se o maior vencedor da história da Fórmula 1 após o GP de Portugal. O Liguem seus Motores faz uma live com três convidados para conversar sobre o hexacampeão e a sua carreira.

10 maio 2018

Prévia 008 - GP da Espanha de Fórmula 1 2018

O GP da Espanha está chegando muito bem na 48ª edição na F1. É por lá que poderemos tirar alguma conclusão mais apurada sobre o restante da temporada. A prévia completa do Liguem seus Motores sobre a corrida deste domingo você confere abaixo:



Direção, roteiro, edição e apresentação
Victor Paulino

27 julho 2017

F1 2017 - Prévia do GP da Hungria

Reprodução / Facebook / F1

A primeira metade do campeonato 2017 da Fórmula 1 acaba no próximo domingo. O GP da Hungria marca o encerramento da primeira parte da temporada e o início das férias da principal categoria do automobilismo mundial, não sem antes fazer um teste de meio de temporada entre os dias 1 e 2 de agosto. A corrida deve marcar as tendências para a segunda metade do campeonato mesmo em uma pista que na teoria favorece a Ferrari na briga pelos canecos de Pilotos e Construtores.

É no traçado magiar que Lewis Hamilton pode igualar a marca de 68 poles de Michael Schumacher, a maior da categoria até o momento. Esse é outro aperitivo para o final de semana que, como já dito antes, deve esquentar a briga pelos campeonatos e não apenas no sentido figurado porque nessa época do ano a Hungria é conhecida pelas altas temperaturas.

PREVISÃO DO TEMPO
Falando em clima, ele não deve trazer surpresas, como era esperado para as corridas da Áustria e Inglaterra. Segundo a previsão do tempo, as temperaturas devem ficar entre 18º e 26ºC ao longo das atividades de sexta e sábado sempre com muito sol. Já no domingo a previsão de sol persiste, mas a temperaturas devem atingir as maiores marcas durante as atividades da Fórmula 1 justamente no dia da prova. A largada deve acontecer com o termômetro indicando temperaturas próximas do 31ºC que devem manter-se assim durante toda a prova.

Reprodução / YouTube / FORMULA 1

CIRCUITO
Se o clima não deve colaborar com o público, deve colaborar apenas para quem vai para o autódromo, vamos ao retrospecto dos pilotos no traçado. Do atual grid da categoria apenas Sebastian Vettel (2015), Lewis Hamilton, Kimi Raikkonen, Daniel Ricciardo (2014) e Fernando Alonso (2003) venceram na pista da região de Budapeste. Destes Kimi Raikkonen venceu duas vezes (2005 e 2009) e Lewis Hamilton outras quatro (2007, 2012, 2013 e 2016, apesar do release da Fórmula 1 indicar cinco vitórias para o inglês - se alguém achar a quinta vitória, por favor comente).

Um fato curioso é de que nas últimas 20 edições do GP da Hungria em apenas quatro o campeão da temporada venceu no circuito magiar. Os autores deste feito são Michael Schumacher (duas vezes em 2001 e 2004), Mika Hakkinen (1999) e Jacques Villeneuve (1997).

Nunca é demais lembrar que como essa é uma das pistas mais travadas da temporada - considerada por alguns uma Mônaco com área de escape - unido ao fato das altas temperaturas, o desgaste de equipamento é sempre um fator que joga contra pilotos e equipes. São 44 trocas de marchas por volta, com uma velocidade médias de 197 Km/h e uma aceleração total de apenas 44% do tempo da volta. O consumo de freio e pneus é um problema crônico para todos os pilotos, falando em pneus...

PNEUS
Se na Inglaterra algumas equipes tiveram o luxo de arriscar fazer a corrida inteira com apenas uma parada para troca de pneus, na Hungria elas não terão esse luxo. Ferrari e Red Bull serão duas equipes que eu acredito que não pretendem correr esse risco mais uma vez depois dos problemas nas voltas finais da corrida em Silverstone. As temperaturas previstas para o final de semana na Hungria são mais altas e o traçado de Hungaroring consome mais pneus que Silverstone.

Site oficial da Federação Internacional de Automobilismo
Escolhas de jogos de pneus para o GP da Hungria
Curiosamente Ferrari e Mercedes fizeram exatamente a mesma escolha de pneus para o final de semana em Budapeste. Será apenas um jogo de pneus médios, três de pneus macios e outros nove do composto supermacios. Pelo menos no quesito pneus as duas estarão em pé de igualdade como aconteceu nas primeiras corridas da temporada e em quase todas a Ferrari levou a melhor.

Outro fato bem curioso é que todos os times estão levando apenas um jogo do composto médio para a Hungria, possivelmente o composto obrigatório escolhido pela Pirelli. Por sinal, os italianos mudaram a escolha em relação a temporada passada quando disponibilizaram compostos duros, médios e macios.

Apenas a Haas destoa em relação as demais equipes na escolha de pneus. Enquanto a maioria dos times escolheu dois ou três jogos de compostos macios, o time americano escolheu levar quatro jogos do pneu sinalizado com a cor amarela.

Essa escolha afetou a quantidade de pneus supermacios. Enquanto os demais times terá nove ou dez jogos dos vermelhinhos, o time de Kannapolis terá apenas oito jogos. Essas escolhas também confirmam a teoria de que os pilotos terão sim que fazer duas paradas ao longo da corrida.

PROGRAMAÇÃO

PALPITE
Talvez eu seja meio repetitivo, mas novamente aposto em uma pole da Mercedes (Hamilton para ser mais específico) e vitória da Ferrari (Vettel neste caso) na base da estratégia. Eu aposto em duas Ferraris no pódio, isso porque sob pressão Raikkonen anda melhor e o pelas duas vitórias do finlandês nessa pista.

VÍDEO

Caso não consiga assistir a lista de vídeos incorporada acima, você pode vê-la clicando neste link aqui.

10 junho 2016

Imagens On-Board do GP do Canadá de 1992

Reprodução / YouTube / FORMULA 1

Em 1992, Michael Schumacher fazia a primeira temporada completa na Fórmula 1 e o jovem alemão já estava chegando com os pés na porta correndo pela Benetton. Um dos cartões de visita de Schumacher foi no GP do Canadá de 1992, nessa oportunidade o alemão terminou a corrida no circuito Gilles Villeneuve em segundo.

A última volta de Michael Schumacher no GP do Canadá de 1992 está no vídeo logo abaixo, confira:



Caso não consiga assistir o vídeo incorporado acima, você pode vê-lo clicando na imagem no início do post ou neste link aqui.

Texto publicado no dia 28 de julho de 2016, às 00h12m.

11 maio 2016

Imagens On-Board do GP da Espanha de 1991

Reprodução / YouTube / FORMULA 1


Na semana em que o estado de saúde de Michael Schumacher voltou a ser tema nas rodas de notícias, a Fórmula 1 pega a primeira volta em corrida do alemão em GPs da Espanha. Particularmente, tenho visto algumas coisas relacionadas ao heptacampeão com maior frequência nas últimas semanas e normalmente não tenho corrido atrás delas, elas chegam até mim, mas não vamos desviar do assunto.

Foi em 1991 que o alemão fez a sua primeira temporada completa na categoria e já fazia bonito pela Benetton. Curiosamente, esse também foi o primeiro GP da Espanha em Barcelona e logo com a pista um pouco molhada.

O jovem Michael Schumacher não fez feio e saindo do quarto lugar, terminou a volta em terceiro. Ele passou a Williams de Nigel Mansell e já terminou a volta armando a ultrapassagem sobre a McLaren de Ayrton Senna, que não estava em um de seus melhores dias. Confira:



Caso você não consiga assistir ao vídeo incorporado acima, você pode vê-lo clicando na imagem no início do post ou nesse link aqui.

20 agosto 2015

A grande ultrapassagem do GP da Bélgica de 2000

Reprodução / YouTube / FORMULA 1

Amanhã, ainda madrugada aqui no Brasil, a Fórmula 1 retorna oficialmente das férias na pista que é a preferida da maioria dos pilotos e dos fãs da categoria. Spa-Francorchamps recebe o GP da Bélgica que trouxe várias histórias interessantes para a Fórmula 1 e uma delas é essa aí da foto de cima.

Muitos falam do GP da Bélgica de 1998 - que também foi muito bom - marcado pelo mega-acidente logo após a primeira curva da corrida, o abandono de Mika Hakkinen na segunda largada, o enrosco entre Michael Schumacher e David Coulthard no meio da corrida e a última vitória de Damon Hill na categoria correndo pela Jordan. De fato foi uma grande corrida, mas para mim a melhor não foi essa edição de 1998 e sim a de 2000.

Schumacher e Hakkinen - cada um com dois títulos - disputavam o título. Schumy conseguiu segurar a liderança do campeonato até o GP da Hungria, onde o finlandês da McLaren venceu e tomou a ponta por dois pontos. A vitória de qualquer um dos dois em Spa seria praticamente determinante para a briga pelo canenco.

Desde o começo da corrida - com pista molhada -, Schumacher e Hakkinen andaram próximos, mas conforme a pista secava o rendimento do finlandês melhorava e a briga deixou de ficar apenas nas estratatégias. Hakkinen se aproximou com muito mais ação em relação ao ritmo do líder Michael Schumacher. Restando oito voltas, Hakkinen ensaiou com Jacques Villeneuve (retardatário) uma ultrapassagem por fora. Três voltas depois o finlandês encostou no alemão da Ferrari e subia a Eau Rouge na caixa de câmbio de Schumacher e seguiu toda a reta que leva à Les Combes no vácuo da Ferrari. A tentativa pelo lado de dentro da curva foi fracassada e permitiu que o alemão recuperasse uma pequena vantagem.

No decorrer da volta, Hakkinen descontou a vantagem e na saída da La Source já estava mais uma vez encostado em Schumacher. Agora com o brasileiro Ricardo Zonta à frente da dupla, Schumacher subia a Eau Rouge com Hakkinen praticamente dentro da sua caixa de câmbio. Ao ver Zonta posicionado para o lado interno da Les Combes, Schumacher passou o brasileiro no traçado externo da reta após pegar o vácuo do brasileiro, mas ele não contava que Hakkinen usaria o espaço mínimo deixado por Zonta no lado interno da reta. Foi por aí que Hakkinen passou restando quatro voltas para vencer aquele GP da Bélgica.

Após a corrida, Zonta disse para o repórter João Pedro Paes Leme, da Globo: "Eu até falei no rádio: 'Esses caras são loucos'. Eu nem imaginava que vinham dois atrás de mim".

19 março 2014

Cascos 2014: Lembrando de Michael Schumacher

Felipe Massa voltou a prestar homenagem a Michael Schumacher durante o final de semana do GP da Austrália. O brasileiro que já havia lembrado do heptacampeão durante o Desafio das Estrelas, em Janeiro, colocou na parte de trás do topo do capacete a marca do amigo que segue internado no Centro Hospitalar de Universitário de Grénoble, na França.

Desde que sofreu um grave acidente enquanto esquiava nos Alpes Franceses em 29 de dezembro de 2013, Michael Schumacher é lembrado pelo brasileiro em diversas homenagens.

25 maio 2013

10 grandes nomes do automobilismo que passaram pelo DTM

Quer saber o quê Dario Franchitti, os irmãos Schumacher, Walter Röhrhl, Keke Rosberg, Jean Alesi, Mika Hakkinen, David Coulthard, Heinz-Harald Frentzen e Tom Kristensen têm em comum? Todos eles passaram em algum momento de suas carreiras pelo DTM. Curiosamente, o vídeo produzido pela categoria mostra que a categoria é uma excelente formadora de pilotos, ou então, uma porta para a aposentadoria do automobilismo.



E aí vai um desafio para você leitor: Será que você consegue identificar qual piloto do atual grid da Fórmula 1 aparece aos 2m05s?

23 novembro 2012

O segundo adeus

Sutton/GP Update
Schumacher diz adeus a Fórmula 1 pela segunda vez 
A despedida de algo que gostamos nunca é fácil, principalmente se somos bons naquilo de que estamos nos despedindo. No caso de Michael Schumacher apenas uma despedida não foi suficiente. O alemão que quebrou e estabeleceu boa parte dos recordes atuais da Fórmula 1, marcou história ao se tornar o piloto com o maior número de títulos, vitórias, poles, pódios, voltas mais rápidas, hat tricks (poles-positions, vitórias e voltas mais rápidas em um mesmo final de semana) e vários outros números que podem demorar para serem superados.

O caso de Schumacher, como o próprio piloto, é diferente. O alemão é o piloto mais velho do atual grid da Fórmula 1, 43 anos, e em 2006 já havia anunciado a sua aposentadoria da Fórmula 1, quando ainda corria pela Ferrari.

Criado em Kerpen, cidade do interior da Alemanha, Michael Schumacher sempre foi muito rápido no kart, se destacando rapidamente em eventos locais e não demorando muito para fechar um contrato junto a Mercedes-Benz. Correu em diversas categorias de turismo vinculado a montadora alemã até fazer a sua estreia na Fórmula 1 pela modesta Jordan, no GP da Bélgica de 1991. Schumy, como é conhecido no “circo” da categoria, encerraria a sua primeira temporada com quatro pontos. No mesmo circuito onde estreou, Spa-Francorchamps, o alemão venceu a sua primeira corrida pela Benetton já no ano de 1992.

Após um 1993 apagado, a Benetton ressurgiu em parceria com a Ford no ano de 1994 vencendo as quatro primeiras provas do campeonato com o jovem Michael Schumacher. No GP do Brasil, prova que abriu a temporada o alemão venceu sem tomar conhecimento de qualquer adversário e colocou pelo menos uma volta em todos os carros da pista. No GP do Pácifico, em Aida, no Japão, Schumacher foi um pouco mais modesto e só não deu volta no então piloto da Ferrari Gerhad Berger, segundo colocado da corrida. Mesmo vencendo oito das 16 provas do ano, o alemão só levou o campeonato em um toque na última corrida com o inglês Damon Hill que até hoje gera muita polêmica.

1995 foi o ano do bicampeonato e do fechamento de contrato para os anos seguintes com a Ferrari. O jejum de quatro anos na escuderia italiana só foi quebrado com a chegada do brasileiro Rubens Barrichello em 2000. Deste ano até 2004 foi um dos maiores períodos em que um piloto e uma equipe dominaram na história da categoria e quando boa parte do recordes citados no início deste texto foi pulverizada.

Mesmo detendo boa parte das maiores marcas da categoria, em 2006, o alemão disputava o título contra Fernando Alonso mostrou uma de suas faces: a de Dick Vigarista (apelido que veio por diversas vigarices que aprontou contra adversários em pista e também a semelhança física com o personagem dos desenhos animados e que sempre armava alguma trapaça para vencer seus concorrentes na “Corrida Maluca”). Um dos vários exemplos aconteceu durante o treino que definiria o grid de largada para o GP de Mônaco daquele ano, quando Schumacher parou o carro no trecho final da pista e atrapalhou Alonso e todos os outros pilotos que terminavam as suas voltas rápidas nos segundos finais de treino. O alemão foi punido com a desclassificação do treino e largou da última posição. Mesmo assim, o alemão é muito mais lembrado pelas belas atuações do que pelas trapaças.

“Parado”, o heptacampeão da Fórmula 1 não ficou longe da velocidade e se aventurou no motociclismo onde sofreu um acidente sério e que o fez ficar no hospital por alguns dias e o impediu de substituir o brasileiro Felipe Massa, na Ferrari, no final da temporada de 2009. Na pré-temporada de 2010, veio a surpresa e a reedição de uma velha parceria. Michael Schumacher retornava para a Fórmula 1 pelas mãos de seu amigo Ross Brawn e correndo pela mesma Mercedes que o apoiou no início da carreira.

Bem longe do desempenho que o consagrou e sendo um dos pilotos mais velhos do grid, Schumacher conseguiu como melhores resultados um oitavo lugar no campeonato do ano passado e um pódio neste ano. Isso pode explicar o motivo da contratação de Lewis Hamilton antes mesmo de uma definição do futuro do maior campeão da Fórmula 1.

A despedida de Michael Schumacher contrasta com a de outro multicampeão do automobilismo mundial: o francês Sebastian Loeb. Atual detentor dos últimos nove títulos no Campeonato Mundial de Rali da FIA (2004-2012), Loeb só correrá algumas etapas do Mundial de Rali de 2013 e se despedirá da categoria para seguir em novos projetos da Citröen, montadora pela qual conquistou os seus campeonatos. No caso de Schumy, o futuro ainda é incerto e não se sabe o que ele fará daqui para frente.

Independente do que Schumacher fez ou ainda fará, fato é que o alemão deixará uma legião de fãs, ferraristas ou não, alemães ou não, espalhados pelo mundo e que farão questão de que aquele rápido kartista de Kerpen fique eternizado na memória de todos por muitos anos.

06 outubro 2012

GP do Japão (2) – Seria uma recuperação?

Getty Images / ESPN F1
Esta é a quarta pole de Vettel em 2012
A Red Bull liderou dois dos três treinos livres em Suzuka, no Japão. Tirando o primeiro treino, liderado por Jenson Button, os touros vermelhos lideraram o segundo, com Mark Webber, e o terceiro treinos livres, com Sebastian Vettel, na pista japonesa sempre com uma vantagem superior aos 0s2 para os carros de outras equipes. No caso do terceiro treino, a vantagem superou o meio segundo.

Desempenho que a Red Bull levou para os treinos classificatórios. Apenas no Q1 Sebastian Vettel não apareceu na ponta da classificação, depois disso só o alemão esteve no primeiro lugar. Na verdade no final do Q3 a Red Bull era o time que dominava a primeira fila para o grid de largada para a madrugada de sábado para domingo em Suzuka. O time rubro-taurino achou o caminho de um bom acerto com o seu carro. Aparentemente o time liderado por Christian Horner finalmente se encontrou após ser acusado de usar o difusor aquecido e sofrer algumas restrições por parte da FIA, lá no GP da Alemanha em julho. A prova dos sete vem amanhã, já que a Red Bull voltou a demonstrar bom ritmo em duas pistas completamente diferentes: Marina Bay, em Cingapura, e Suzuka, no Japão.

Se a Red Bull vai muito bem, as suas adversárias nem tanto. Com a punição de Jenson Button pela troca da caixa de câmbio, A McLaren só parte do oitavo lugar com o próprio Button, já que Hamilton sai apenas do nono lugar. A Ferrari só aparece no sétimo lugar com o espanhol Fernando Alonso, Felipe Massa sai do 10º lugar amanhã. O brasileiro não conseguiu avançar ao Q3 e reclamou demais dos pneus. Alonso que não passou de um quinto lugar no segundo treino livre, claramente não tem um bom acerto para o seu carro para o GP do Japão. A Lotus tem o seu primeiro carro saindo do quarto lugar, no caso o francês Romain Grosjean, porque Kimi Raikkonen rodou no final do Q3 e só parte do sétimo lugar.

O destaque fica para a Sauber que classificou muito bem os seus dois carros. Kamui Kobayashi larga do terceiro lugar e Sérgio Pérez do quinto. Novamente o time de Peter Sauber achou o acerto ideal para o final de semana e conquistou bons resultados em todos os treinos que antecederam a corrida de amanhã.

Bruno Senna foi claramente atrapalhado por Jean-Eric Vergne no final do Q1 e perdeu a volta que o garantiria no Q2. O brasileiro só sai do 16º lugar na corrida de amanhã, assim, buscando uma corrida de recuperação para tentar marcar pontos mais uma vez.

Confira como ficou classificação para o GP do Japão, em Suzuka:


Se antes do final de semana dois pilotos já haviam sido punidos, Button perdendo cinco posições no grid da corrida, caindo do 3º para o 8º lugar, e Schumacher que perdeu dez posições, caindo do 13º para o 23º, depois da classificação mais dois pilotos foram punidos. O primeiro é Nico Hulkenberg, que após um forte acidente no Treino Livre 3, teve que trocar a caixa de câmbio e perde cinco posições para o domingo. O segundo é o francês Jean-Eric Vergne que perde três posições no grid de largada por atrapalhar Bruno Senna no final do Q1. Agora Hulkenberg sai do 15º lugar e Vergne do 19º. Os seguintes pilotos ganharam posição com a punição de Hulkenberg: Felipe Massa, Paul Di Resta, Pastor Maldonado, Nico Rosberg e Daniel Ricciardo. No caso de Vergne, Bruno Senna, Heikki Kovalainen e Timo Glock foram beneficiados.

A largada acontece às 3h da manhã deste domingo, no horário de Brasília.

03 outubro 2012

GP do Japão (1)


A Fórmula 1 chega ao Japão para a sua 15ª etapa da temporada. Depois desta corrida restarão apenas cinco GPs para definir o campeão de 2012. Antes de todo o encerramento da segunda temporada asiática no calendário da Fórmula 1, temos os GPs japonês e sul-coreano.

A corrida de Cingapura já terminou fazendo com que o heptacampeão da categoria, o alemão Michael Schumacher, chegasse a Suzuka com uma punição de dez posições no grid da corrida japonesa. Tudo isso por causa do acidente que o alemão causou durante a corrida em Marina Bay, saindo e também tirando da corrida o francês Jean-Eric Vergne.

Outro que já chega com punição em Suzuka é Jenson Button. A McLaren se viu obrigada a trocar a caixa de câmbio do carro do inglês e com isso o campeão de 2009 perde cinco posições no grid de partida para a corrida. Cinco posições que podem ser de grande importância para Button, quinto no campeonato e com uma desvantagem de 75 pontos para o líder Fernando Alonso.

Falando em punições, o comissário convidado para a etapa japonesa da Fórmula 1 é o britânico Derek Warwick. O ex-piloto de Toleman, Renault, Brabham, Arrows e Lotus já exerceu o posto de comissário neste ano durante o GP da Alemanha, vencido por Fernando Alonso. Na oportunidade Sebastian Vettel e Sérgio Pérez foram penalizados por atitudes anti-desportivas.

Ainda falando da FIA, a entidade definiu apenas uma zona de ativação do DRS, a asa móvel traseira, para o GP do Japão. Assim como no ano passado, a reta dos boxes é o local onde os pilotos acionaram o dispositivo durante a corrida, mas algumas coisas foram alteradas em relação ao último ano. O ponto de detecção ficou mais próximo do início da zona de ativação do DRS, exatamente 50 metros antes da curva 16, enquanto a ativação acontece logo depois da curva 18.

Para a corrida no Japão a Pirelli vai levar os compostos macios (amarelos) e os duros (prateados ou cinza). Esta é a segunda vez que a fabricante faz esta escolha nesta temporada, esta combinação já foi usada nos GPs da Espanha e Inglaterra. Ainda está prevista pelo menos mais uma utilização desta combinação de pneus, é para o GP da Índia, entre os dias 26 e 28 deste mês.

A Pirelli também vai enviar os compostos para pista molhada, mas segundo a previsão de tempo da categoria eles não serão usados. A previsão indica sol durante todos os dias de atividades em Suzuka e temperaturas variando entre os 15 e 25ºC. Lembrando que estes dados podem sofrer alteração.

Confira a programação para o final de semana da Fórmula 1 em Suzuka, no Japão, sempre no horário de Brasília:
Treino Livre 1 - Quinta-feira - 22h;
Treino Livre 2 - Sexta-feira - 02h;
Treino Livre 3 - Sexta-feira - 23h;
Classificação - Sábado - 02h;
Corrida - Domingo - 03h.