O GP da Rússia é a 16ª etapa da temporada 2019 da Fórmula 1 em 2019, a sexta edição da história da prova e que acontece no Parque Olímpico de Sochi. O histórico da corrida mostra o amplo domínio das Mercedes que venceram todas as edições anteriores.
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26 setembro 2019
30 setembro 2018
Live #032 - Pós GP de Rússia de F1 de 2018
Lewis Hamilton vence #RussianGP ajudado por jogo de equipe da Mercedes e abre 50 pontos de vantagem para Sebastian Vettel no campeonato da #F1. Vallterri Bottas terminou em segundo e Vettel completou o pódio. Mercedes já abre 53 pontos para Ferrari no Campeonato de Construtores.
27 setembro 2018
Prévia #018 - GP da Rússia de F1 2018
A #F1 desembarca em Sochi para o #RussianGP, palco que tem sido dominado por uma certa equipe prateada.
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30 abril 2017
F1 2017 - GP da Rússia - Bottas vence pela primeira vez com ultrapassagem na largada
Twitter / Fórmula 1 (@F1)
Valtteri Bottas contou com uma largada muito melhor que a das Ferraris para assumir a ponta ainda na primeira volta. Depois disso o finlandês da Mercedes conseguiu segurar a aproximação de Sebastian Vettel na segunda metade da corrida para sustentar a liderança e vencer pela primeira vez na principal categoria do automobilismo mundial. Vettel segue na liderança do campeonato após completar a prova em segundo e Lewis Hamilton não passar do quarto lugar.
Bottas teve uma vida relativamente tranquila durante o GP da Rússia. Ao contrário do que esparava-se, a Mercedes andou bem com os compostos mais macios da Pirelli e Bottas conseguiu sustentar uma vantagem de aproximadamente três segundos durante boa parte da corrida. Bottas perdeu a ponta da corrida apenas quando fez a parada para troca de pneus, mas assim que todos completaram as paradas o finlandês retornou para a ponta. Mesmo com um pneu dechapado desde a volta 38 por uma travada de roda, Bottas conseguiu sustentar a liderança e terminar mais ou menos meio segundo à frente de Vettel.
Bottas tornou-se o 107º piloto a vencer na Fórmula 1, o quinto finlandês e o primeiro finlandês a vencer desde o GP da Austrália em 2013. Além de tudo isso, Bottas manteve a Mercedes invicta em Sochi, a equipe é a única que venceu em solo russo desde que a Fórmula 1 correu por lá a primeira vez em 2014.
Twitter / Fórmula 1 (@F1)
Sebastian Vettel largou mal e sofreu com a turbulência do carro de Valtteri Bottas. O melhor foi permitir que o piloto da Mercedes se desgarrasse para não acabar com os pneus. Sem a possibilidade de ultrapassagem com uma diferença bem reduzida, Vettel apostou em uma tática de fazer uma parada mais tardia para andar com um conjunto de pneus mais novos na parte final da prova. A tática até deu certo, Vettel descontou a diferença, mas não efetuou a ultrapassagem. Mesmo assim, o alemão segue na ponta do campeonato.
Kimi Raikkonen fez uma corrida pra lá de discreta e manteve-se seguro no terceiro lugar. Ainda assim o finlandês não deixou de protagonizar um momento engraçado da corrida. Logo após a parada o engenheiro falou para Raikkonen:
"Nós estamos 9s5 atrás de Bottas e 0s8 mais rápidos por volta".
Raikkonen respondeu: "Nós estamos atrás do Bottas?"
Engenheiro:"Sim, estamos atrás do Bottas".
Raikkonen: "Como fomos parar atrás dele?"
Engenheiro: "Ele estava liderando a corrida, Kimi".
Raikkonen: "Ah, ok! Eu pensei que fosse o Hamilton".
Lewis Hamilton por sua vez seguiu com o final de semana extremamente apagado. Sem nenhum poder de reação o inglês terminou bem distante de Raikkonen e pouco conseguiu fazer para avançar na corrida. A expressão de Hamilton após a corrida não era das mais animadas.
A Red Bull viu um de seus carros sofrer com os freios mais uma vez. Daniel Ricciardo abandonou ainda na sexta volta com o freio traseiro direito travado. Por outro lado, Max Verstappen seguiu praticamente sozinho no quinto lugar do início ao fim da corrida.
Atrás de Verstappen apareceram as duas Force Indias. O time indiano foi o único além da Ferrari e da Mercedes que completou com os dois carros nos pontos. Sergio Pérez e Esteban Ocon terminaram em sexto e sétimo, respectivamente.
Felipe Massa era quem ocupava o sexto lugar, mas sofreu com um furo de pneu restando dez voltas para o fim e despencou para o nono lugar. O brasileiro ainda foi coadjuvante na briga de Bottas e Vettel na última volta ao tentar abrir caminho para os líderes.
Também não posso deixar de falar do acidente logo na curva 02 envolvendo Romain Grosjean e Jolyon Palmer. Um tocou no outro e o outro tocou no um e fim de corrida para dupla que tem feito uma temporada para se esquecer. Ano prá lá de complicado principalmente para Grosjean que lidera as reclamações com relação aos freios da Haas desde que o ano começou e atribui a falta de resultados a isso.
Twitter / Fórmula 1 (@F1)
Twitter / Fórmula 1 (@F1)
O resultado do GP da Rússia só ajudou Sebastian Vettel a ampliar a liderança na tabela de pontos. A vantagem do alemão para Hamilton era de sete pontos e agora é de 13 pontos. Bottas aparece dez pontos atrás de Hamilton e já ameaça a entrar na briga pelo caneco. Raikkonen está isolado na quarta colocação com 49 pontos conquistados. O mesmo acontece com Verstappen em quinto com 35 pontos.
Daniel Ricciardo e Sergio Pérez aparecem empatados com 22 pontos, enquanto Felipe Massa é o oitavo com 18 pontos. Carlos Sainz e Esteban Ocon completam o Top 10.
A próxima etapa será o GP da Espanha entre os dias 12 e 14 de maio.
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Bottas comemorou no melhor estilo finlandês com os braços pra cima e dando um belo gole de champanhe |
Bottas teve uma vida relativamente tranquila durante o GP da Rússia. Ao contrário do que esparava-se, a Mercedes andou bem com os compostos mais macios da Pirelli e Bottas conseguiu sustentar uma vantagem de aproximadamente três segundos durante boa parte da corrida. Bottas perdeu a ponta da corrida apenas quando fez a parada para troca de pneus, mas assim que todos completaram as paradas o finlandês retornou para a ponta. Mesmo com um pneu dechapado desde a volta 38 por uma travada de roda, Bottas conseguiu sustentar a liderança e terminar mais ou menos meio segundo à frente de Vettel.
Bottas tornou-se o 107º piloto a vencer na Fórmula 1, o quinto finlandês e o primeiro finlandês a vencer desde o GP da Austrália em 2013. Além de tudo isso, Bottas manteve a Mercedes invicta em Sochi, a equipe é a única que venceu em solo russo desde que a Fórmula 1 correu por lá a primeira vez em 2014.
Twitter / Fórmula 1 (@F1)
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Vettel só viu a traseira de Bottas nesse domingo |
Kimi Raikkonen fez uma corrida pra lá de discreta e manteve-se seguro no terceiro lugar. Ainda assim o finlandês não deixou de protagonizar um momento engraçado da corrida. Logo após a parada o engenheiro falou para Raikkonen:
"Nós estamos 9s5 atrás de Bottas e 0s8 mais rápidos por volta".
Raikkonen respondeu: "Nós estamos atrás do Bottas?"
Engenheiro:"Sim, estamos atrás do Bottas".
Raikkonen: "Como fomos parar atrás dele?"
Engenheiro: "Ele estava liderando a corrida, Kimi".
Raikkonen: "Ah, ok! Eu pensei que fosse o Hamilton".
Lewis Hamilton por sua vez seguiu com o final de semana extremamente apagado. Sem nenhum poder de reação o inglês terminou bem distante de Raikkonen e pouco conseguiu fazer para avançar na corrida. A expressão de Hamilton após a corrida não era das mais animadas.
A Red Bull viu um de seus carros sofrer com os freios mais uma vez. Daniel Ricciardo abandonou ainda na sexta volta com o freio traseiro direito travado. Por outro lado, Max Verstappen seguiu praticamente sozinho no quinto lugar do início ao fim da corrida.
Atrás de Verstappen apareceram as duas Force Indias. O time indiano foi o único além da Ferrari e da Mercedes que completou com os dois carros nos pontos. Sergio Pérez e Esteban Ocon terminaram em sexto e sétimo, respectivamente.
Felipe Massa era quem ocupava o sexto lugar, mas sofreu com um furo de pneu restando dez voltas para o fim e despencou para o nono lugar. O brasileiro ainda foi coadjuvante na briga de Bottas e Vettel na última volta ao tentar abrir caminho para os líderes.
Também não posso deixar de falar do acidente logo na curva 02 envolvendo Romain Grosjean e Jolyon Palmer. Um tocou no outro e o outro tocou no um e fim de corrida para dupla que tem feito uma temporada para se esquecer. Ano prá lá de complicado principalmente para Grosjean que lidera as reclamações com relação aos freios da Haas desde que o ano começou e atribui a falta de resultados a isso.
Twitter / Fórmula 1 (@F1)
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Resultado do GP da Rússia |
Twitter / Fórmula 1 (@F1)
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Bottas já ameaça ser um intruso na briga pelo título |
Daniel Ricciardo e Sergio Pérez aparecem empatados com 22 pontos, enquanto Felipe Massa é o oitavo com 18 pontos. Carlos Sainz e Esteban Ocon completam o Top 10.
A próxima etapa será o GP da Espanha entre os dias 12 e 14 de maio.
26 abril 2017
F1 2017 - Prévia do GP da Rússia
Reprodução / YouTube / FORMULA 1
A Rússia recebe a Fórmula 1 pela quarta vez. Em todas as vezes o cenário da corrida foi o Parque Olímpico dos Jogos de Inverno de 2014. Sochi volta a abrir a temporada europeia pelo segundo ano consecutivo pela primeira vez com a possibilidade de uma Mercedes não vencer a prova em solo russo.
Reprodução / YouTube / FORMULA 1
CIRCUITO
O traçado do GP da Rússia foi todo planejado em conjunto com o Parque Olímpico, ou seja, o projeto de sediar os Jogos de Inverno e a Fórmula 1 foram feitos e executados em conjunto - talvez este escriba esteja se repetindo, mas é um verdadeiro exemplo para o Brasil. Repetindo as últimas praças que entraram no calendário da Fórmula 1, o Autódromo de Sochi também foi projetado pelo arquiteto alemão Hermann Tilke. As curvas rápidas e longos trechos de aceleração alternado com curvas de praticamente 90º são uma característica bem presente no traçado russo. Como a corrida entrou justamente no início do domínio da Mercedes, apenas a montadora alemã fez poles e venceu por lá (duas vitórias de Lewis Hamilton e uma de Nico Rosberg).
PNEUS
A Pirelli vai repetir a escolha feita para o GP da Austrália e vai levar para a Rússia os pneus ultramacios (rosas), supermacios (vermelhos) e os macios (amarelos). A escolha da montadora italiana é diferente da feita na temporada passada - quando levou para Sochi os compostos supermacios (vermelhos), macios (amarelos) e médios (brancos). A previsão da Pirelli é que a tática mais rápida seja de apenas uma parada, como aconteceu na Austrália, mesmo com os carros calçados com os pneus mais macios e menos duráveis.
PROGRAMAÇÃO
Como deve acontecer em nove das próximas dez corridas, os horários da programação da Rússia abrem a temporada de treinos no final da madrugada e no meio da manhã pelo horário de Brasília. A programação de Sochi deve repetir-se em todas as corridas realizadas na Europa neste ano. Confira:
Arte: Heloise Bergman
Caso não consiga assistir a lista de vídeos incorporada acima, você pode vê-la clicando neste link aqui.
PALPITE
Acredito que o traçado da Rússia deve favorecer a Ferrari mais uma vez. A pole deve ser da Mercedes, mas como aconteceu na Austrália e no Bahrein, a Ferrari - provavelmente com Sebastian Vettel - deve assumir a liderança após a parada nos boxes justamente pelo menor consumo de pneus dos carros italianos até o momento.
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O GP da Rússia abre a temporada europeia no calendário da F1 |
Reprodução / YouTube / FORMULA 1
CIRCUITO
O traçado do GP da Rússia foi todo planejado em conjunto com o Parque Olímpico, ou seja, o projeto de sediar os Jogos de Inverno e a Fórmula 1 foram feitos e executados em conjunto - talvez este escriba esteja se repetindo, mas é um verdadeiro exemplo para o Brasil. Repetindo as últimas praças que entraram no calendário da Fórmula 1, o Autódromo de Sochi também foi projetado pelo arquiteto alemão Hermann Tilke. As curvas rápidas e longos trechos de aceleração alternado com curvas de praticamente 90º são uma característica bem presente no traçado russo. Como a corrida entrou justamente no início do domínio da Mercedes, apenas a montadora alemã fez poles e venceu por lá (duas vitórias de Lewis Hamilton e uma de Nico Rosberg).
PNEUS
A Pirelli vai repetir a escolha feita para o GP da Austrália e vai levar para a Rússia os pneus ultramacios (rosas), supermacios (vermelhos) e os macios (amarelos). A escolha da montadora italiana é diferente da feita na temporada passada - quando levou para Sochi os compostos supermacios (vermelhos), macios (amarelos) e médios (brancos). A previsão da Pirelli é que a tática mais rápida seja de apenas uma parada, como aconteceu na Austrália, mesmo com os carros calçados com os pneus mais macios e menos duráveis.
PROGRAMAÇÃO
Como deve acontecer em nove das próximas dez corridas, os horários da programação da Rússia abrem a temporada de treinos no final da madrugada e no meio da manhã pelo horário de Brasília. A programação de Sochi deve repetir-se em todas as corridas realizadas na Europa neste ano. Confira:
Arte: Heloise Bergman
Caso não consiga assistir a lista de vídeos incorporada acima, você pode vê-la clicando neste link aqui.
PALPITE
Acredito que o traçado da Rússia deve favorecer a Ferrari mais uma vez. A pole deve ser da Mercedes, mas como aconteceu na Austrália e no Bahrein, a Ferrari - provavelmente com Sebastian Vettel - deve assumir a liderança após a parada nos boxes justamente pelo menor consumo de pneus dos carros italianos até o momento.
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Temporada 2017
12 maio 2016
O troca-troca dos touros vermelhos
Facebook / F1
Com uma certa demora, mas é sempre bom falar de algo tão importante (apenas para a Fórmula 1) quanto a troca de pilotos que a Red Bull fez com o rebaixamento de Daniil Kvyat para a Toro Rosso e a promoção de Max Verstappen para a equipe matriz. O anúncio aconteceu na semana passada, mas a primeira corrida com essa nova formação será o GP da Espanha desse final de semana.
Primeiro de tudo, acho que Helmut Marko e a direção da Red Bull se precipitaram com essa troca de pilotos no meio da temporada. Mesmo assim, esse é um erro que é fruto de outro erro cometido no final de 2013 com a saída de Sebastian Vettel para a Ferrari.
Para mim, o substituto do tetracampeão deveria ser Jean-Éric Vergne com Kvyat fazendo o segundo ano na Toro Rosso e promovendo a estreia de Carlos Sainz Jr. Isso porque Verstappen era um dúvida, mesmo após as boas atuações na F3 Européia. A promoção de Kvyat aconteceria nesse ano caso Vergne não correspondesse ao esperado, com Verstappen entrando no lugar deixado por Kvyat se o russo fosse para Red Bull ou não.
Como não foi isso que aconteceu, Kvyat vinha correspondendo de forma satisfatória pelo desempenho que a própria Red Bull está e estava apresentando. Max Verstappen, de fato, tem um desempenho fora da curva para a Toro Rosso e ainda tem cometido alguns erros de novato, nada do que aconteceu no ano passado, mas ele ainda está um pouco "verde" (como Kvyat estava) para desembarcar na Red Bull.
O GP da China desse ano ficou marcado para Kvyat pelo bom desempenho do russo e o primeiro pódio dele na Fórmula 1. Com o bom resultado veio o primeiro entrevero com Vettel. O alemão achou que Kvyat foi o responsável pelo acidente que envolveu as duas Ferraris na primeira curva da corrida. Ao final da prova, o russo desdenhou a reclamação de Vettel e até com certa razão, afinal, o movimento de Kvyat foi normal e o acidente entre as Ferraris foi acidente de corrida, sem um culpado.
Reprodução / Twitter / Formula 1 (@F1)
O GP da Rússia foi desastroso para Kvyat. O russo acertou duas vezes Vettel na largada e no primeiro toque Daniel Ricciardo, companheiro de Red Bull, também foi atingido. Vettel ficou na curva 3 e a falta de pontos da Red Bull no GP russo foi diretamente relacionada aos movimentos estabanados de Kvyat. A confusão toda resultou no rebaixamento do russo. Com toda a certeza, o fato da vítima de Kvyat ter sido Sebastian Vettel foi o catalisador para a ação da Red Bull. Após a corrida, Kvyat claramente não estava bem com o que havia acontecido e sabia que as ações que estavam por vir não eram nada boas.
Mesmo na Ferrari, Vettel é muito amigo do staff dos touros vermelhos e tem alguma influência dentro da equipe ou você acha que a conversa no pit wall ainda enquanto acontecia o GP da Rússia não afetou a decisão da direção da equipe?
Ainda hoje, Vettel pode entrar na fábrica de Milton Keynes, abrir a geladeira, escolher o sabor de Red Bull que bem entender, sentar no sofá, colocar os pés na mesinha de centro e ligar a TV que ninguém vai chegar pra ele e falar: "Amigão, sai daqui. Você não é mais parte dessa galera". Pelo contrário, vão oferecer uma bolachinha para o alemão e perguntar se ele está confortável.
A gratidão pelo que Vettel conquistou com os dois times dos touros vermelhos é tamanha dentro das paredes das sedes de Milton Keynes e Faenza que ele ainda tem poder de influenciar nas decisões feitas pelas equipes da Red Bull, ainda mais quando o próprio Vettel é vítima de um erro de pupilo rubro taurino.
Reprodução / Twitter / Jenson Button (@JensonButton)
Mesmo assim, a atitude drástica da direção da Red Bull/Toro Rosso não teve a aprovação de todos da Fórmula 1. Jenson Button foi um que logo que a decisão da troca de pilotos foi anunciada pelas duas equipes se manifestou nas redes socias dizendo: "Sério? Uma corrida ruim e Kvayt cai. E o pódio da corrida anterior? #memóriacurta". Estou com Button, por mais que o russo tenha feito uma corrida desastrada na Rússia, a direção dos times esqueceu completamente a boa corrida que Kvyat fez na China e bom desempenho apresentado por ele no final do ano passado e início desse ano. Foi bem injusto jogá-lo na frigideira tão cedo.
Facebook / Red Bull Racing
Verstappen, por sua vez, colheu o quê vinha plantando desde a metade da temporada passada. O caçula do grid já vinha pedindo uma vaguinha no time principal desde o ano passado com alguma declarações envolvendo Sainz Jr. e Kvyat após algumas corridas e insinuando que ele era melhor que os companheiros do programa de pilotos da Red Bull. Atitude que não foi muito bem recebida e nem criticada pelo meio da Fórmula 1, mas que com o tempo acabou sugerindo algo a se fazer em qualquer vacilo da dupla Sainz/Kvyat. Junto com os bons desempenhos pela equipe satélite, Verstappen é a segunda "menina dos olhos" de Helmut Marko, mas nem pense em começar a errar feio que será sacado da mesma forma que outros antes dele.
Reprodução / Site Oficial da Toro Rosso
Sobre o futuro de Kvyat, não sei ao certo o quê pensar. O retorno para a Toro Rosso pode ser considerado como um recomeço, mas também como um passo para o olho da rua. Se melhorar demais, o russo pode ganhar uma nova chance na Red Bull (improvável para o momento) ou em qualquer outra equipe. O caminho natural diante do histórico do programa de pilotos da marca é que o russo siga um caminho fora da categoria e longe das asas taurinas, por mais que tenha um desempenho acima da média. A partir de agora, Kvyat terá que ser acima da média para pensar em algo dentro do time principal.
A Red Bull não tem um grande nome na linha de sucessão de pilotos. Pierre Gasly não tem sido brilhante na GP2 e nenhum dos outros pilotos do programa teve tempo de mostrar serviço, ou seja, Kvyat ainda tem um curto espaço de tempo para mostrar serviço mais uma vez. Na coletiva que a Fórmula 1 promove toda quinta-feira antes da corrida, a categoria achou legal colocar a dupla envolvida para ser sabatinada pelos jornalistas e lado-a-lado. O clima claramente não era dos mais agradáveis. Sobrou até para Fernando Alonso comentar a mudança e como ele não é bobo deu um jeito de fugir da resposta.
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Momento que motivou a troca de pilotos entre Red Bull e Toro Rosso |
Primeiro de tudo, acho que Helmut Marko e a direção da Red Bull se precipitaram com essa troca de pilotos no meio da temporada. Mesmo assim, esse é um erro que é fruto de outro erro cometido no final de 2013 com a saída de Sebastian Vettel para a Ferrari.
Para mim, o substituto do tetracampeão deveria ser Jean-Éric Vergne com Kvyat fazendo o segundo ano na Toro Rosso e promovendo a estreia de Carlos Sainz Jr. Isso porque Verstappen era um dúvida, mesmo após as boas atuações na F3 Européia. A promoção de Kvyat aconteceria nesse ano caso Vergne não correspondesse ao esperado, com Verstappen entrando no lugar deixado por Kvyat se o russo fosse para Red Bull ou não.
Como não foi isso que aconteceu, Kvyat vinha correspondendo de forma satisfatória pelo desempenho que a própria Red Bull está e estava apresentando. Max Verstappen, de fato, tem um desempenho fora da curva para a Toro Rosso e ainda tem cometido alguns erros de novato, nada do que aconteceu no ano passado, mas ele ainda está um pouco "verde" (como Kvyat estava) para desembarcar na Red Bull.
O GP da China desse ano ficou marcado para Kvyat pelo bom desempenho do russo e o primeiro pódio dele na Fórmula 1. Com o bom resultado veio o primeiro entrevero com Vettel. O alemão achou que Kvyat foi o responsável pelo acidente que envolveu as duas Ferraris na primeira curva da corrida. Ao final da prova, o russo desdenhou a reclamação de Vettel e até com certa razão, afinal, o movimento de Kvyat foi normal e o acidente entre as Ferraris foi acidente de corrida, sem um culpado.
Reprodução / Twitter / Formula 1 (@F1)
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Kvyat tentando explicar as trapalhadas após o GP da Rússia |
Mesmo na Ferrari, Vettel é muito amigo do staff dos touros vermelhos e tem alguma influência dentro da equipe ou você acha que a conversa no pit wall ainda enquanto acontecia o GP da Rússia não afetou a decisão da direção da equipe?
Ainda hoje, Vettel pode entrar na fábrica de Milton Keynes, abrir a geladeira, escolher o sabor de Red Bull que bem entender, sentar no sofá, colocar os pés na mesinha de centro e ligar a TV que ninguém vai chegar pra ele e falar: "Amigão, sai daqui. Você não é mais parte dessa galera". Pelo contrário, vão oferecer uma bolachinha para o alemão e perguntar se ele está confortável.
A gratidão pelo que Vettel conquistou com os dois times dos touros vermelhos é tamanha dentro das paredes das sedes de Milton Keynes e Faenza que ele ainda tem poder de influenciar nas decisões feitas pelas equipes da Red Bull, ainda mais quando o próprio Vettel é vítima de um erro de pupilo rubro taurino.
Reprodução / Twitter / Jenson Button (@JensonButton)
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Button nada feliz com a decisão da Red Bull |
Facebook / Red Bull Racing
Reprodução / Site Oficial da Toro Rosso
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O curto comunicado da Toro Rosso sobre o retorno de Kvyat |
A Red Bull não tem um grande nome na linha de sucessão de pilotos. Pierre Gasly não tem sido brilhante na GP2 e nenhum dos outros pilotos do programa teve tempo de mostrar serviço, ou seja, Kvyat ainda tem um curto espaço de tempo para mostrar serviço mais uma vez. Na coletiva que a Fórmula 1 promove toda quinta-feira antes da corrida, a categoria achou legal colocar a dupla envolvida para ser sabatinada pelos jornalistas e lado-a-lado. O clima claramente não era dos mais agradáveis. Sobrou até para Fernando Alonso comentar a mudança e como ele não é bobo deu um jeito de fugir da resposta.
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01 maio 2016
F1 2016 - GP da Rússia - Rosberg segue 100% e emenda a sétima vitória consecutiva
Imagens: Twitter / Formula 1 (@F1)
Para não dizer que tenho pouco para falar, tem alguns pontos aqui e ali que são destaque na corrida, mas credito uma prova chata ao baixo consumo de pneus que a pista de Sochi gera e consequentemente as poucas alternativas em estratégia que esse fator gerou. Ainda assim, algumas disputas aconteceram e deram uma pequena animada na parte final do GP da Rússia.
Na ponta, Nico Rosberg sobrou mais uma vez. O alemão chegou a sétima vitória consecutiva e igualando a marca de Michael Schumacher em 2004, a quarta vitória em 2016 que deixa o alemão com 100% de aproveitamento nessa temporada. Não duvide que o piloto do Mercedão #6 possa alcançar a marca de Sebastian Vettel pela Red Bull em 2013 de nove vitórias consecutivas. Rosberguinho só foi ameaçado quando pegou trânsito durante a corrida, mas assim que teve pista livre respondeu a pressão de Lewis Hamilton.
O inglês tricampeão fez muito para quem largou do décimo lugar. De forma impressionante Hamilton ganhou cinco posições na largada e somente na volta 19 conseguiu chegar ao segundo lugar. Motivo que o atrasou em relação a Rosberg e o relegou ao segundo posto da corrida. Esse tempo preso atrás de Felipe Massa, Kimi Raikkonen e Valtteri Bottas custou um pouco caro para uma briga pela vitória. No campeonato, a situação de Hamilton não é das mais agradáveis. Mesmo em segundo, o inglês tem uma desvantagem de 43 pontos, quase duas etapas de vantagem para o alemão da Mercedes lá na ponta do campeonato.
A Ferrari foi monstra ao deixar Kimi Raikkonen andando com supermacios, fazer um pit-stop dos mais rápidos e recolocar o finlandês a frente de Bottas na pista. Está certo que não podemos tirar os méritos de Kimi que também teve que tirar leite de pedra para voltar em terceiro e ultrapassar Bottas na parada.
Olha a McLaren aí gente! Os ingleses estão voltando no melhor estilo mineiro e nessa corrida conseguiram marcar pontos com os dois carros. Fernando Alonso terminou em sexto e Jenson Button conseguiu o décimo lugar nas voltas finais. Button igualou a pontuação de Stoffel Vandoorne, que foi conquistada no Bahrein e Alonso quase entrou no Top 10 do campeonato com os oito pontos de hoje. Que a dupla McLaren/Honda continue melhorando.
O americanos seguem surpreendendo. Se nas corridas passadas eles fizeram bonito andando com os compostos mais macios, nessa corrida eles inverteram a estratégia e entraram nos pontos com Romain Grosjean mais uma vez. Foi só uma parada e trocando os pneus supermacios para os macios ainda no início e foi assim até o final. Outra baita corrida do piloto francês pela equipe americana. Os 22 pontos colocam Grosjean em sétimo entre os pilotos e a Haas em quinto entre as equipes. Por enquanto a Toro Rosso, McLaren, Force India, Renault, Sauber e Manor estão tomando essa bucha dos americanos.
Felipe Massa andou bem, largou em quarto, terminou em quinto (só perdeu a posição para Hamilton, mais que esperado) e fez o que podia com a Williams em Sochi. O brasileiro bem que tentou andar no ritmo de Bottas e Raikkonen, mas hoje não deu. O piloto da Williams é o sexto no campeonato de pilotos.
O outro Felipe, o Nasr, segue sofrendo com a Sauber no fundão do grid. O desempenho dele melhorou bastante, mas ainda segue sofrendo com todos os problemas da equipe. Hoje o brasileiro terminou apenas em 16º, dos 18 carros que terminaram a corrida. Os problemas da Sauber influenciam diretamente o desempenho de Nasr que ainda não pontuou nessa temporada.
Outra coisa que não dá para passar batido e quase que eu ia esquecendo foi a confusão que envolveu Sebastian Vettel e Daniil Kvyat. O russo acertou duas vezes a traseira da Ferrari de Vettel nas três primeiras curvas da corrida e tirou o alemão da corrida bem cedo. Posso dizer que Vettel ficou bem irritado e Kvyat, quase chorando nas entrevistas, admitiu a culpa e foi embora e até Daniel Ricciardo falou que estava esperando desculpas do companheiro de time que de fato avacalhou com a corrida de alguns ali nas primeiras curvas. Na minha visão, Kvyat acabou tirando as duas Red Bulls dos pontos hoje pelo acidente na segunda curva, mas "corridas são corridas" e tem uma outra daqui duas semanas.
O GP da Espanha é a próxima corrida da Fórmula 1 e acontece no dia 15 de maio.
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Sorriso no rosto de Rosberg, cara fechada de Hamilton e o alemão segue 100% em 2016 |
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Clique na imagem para ampliar o resultado da corrida |
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Clique na imagem para ampliar o resultado do campeonato |
O inglês tricampeão fez muito para quem largou do décimo lugar. De forma impressionante Hamilton ganhou cinco posições na largada e somente na volta 19 conseguiu chegar ao segundo lugar. Motivo que o atrasou em relação a Rosberg e o relegou ao segundo posto da corrida. Esse tempo preso atrás de Felipe Massa, Kimi Raikkonen e Valtteri Bottas custou um pouco caro para uma briga pela vitória. No campeonato, a situação de Hamilton não é das mais agradáveis. Mesmo em segundo, o inglês tem uma desvantagem de 43 pontos, quase duas etapas de vantagem para o alemão da Mercedes lá na ponta do campeonato.
A Ferrari foi monstra ao deixar Kimi Raikkonen andando com supermacios, fazer um pit-stop dos mais rápidos e recolocar o finlandês a frente de Bottas na pista. Está certo que não podemos tirar os méritos de Kimi que também teve que tirar leite de pedra para voltar em terceiro e ultrapassar Bottas na parada.
Olha a McLaren aí gente! Os ingleses estão voltando no melhor estilo mineiro e nessa corrida conseguiram marcar pontos com os dois carros. Fernando Alonso terminou em sexto e Jenson Button conseguiu o décimo lugar nas voltas finais. Button igualou a pontuação de Stoffel Vandoorne, que foi conquistada no Bahrein e Alonso quase entrou no Top 10 do campeonato com os oito pontos de hoje. Que a dupla McLaren/Honda continue melhorando.
O americanos seguem surpreendendo. Se nas corridas passadas eles fizeram bonito andando com os compostos mais macios, nessa corrida eles inverteram a estratégia e entraram nos pontos com Romain Grosjean mais uma vez. Foi só uma parada e trocando os pneus supermacios para os macios ainda no início e foi assim até o final. Outra baita corrida do piloto francês pela equipe americana. Os 22 pontos colocam Grosjean em sétimo entre os pilotos e a Haas em quinto entre as equipes. Por enquanto a Toro Rosso, McLaren, Force India, Renault, Sauber e Manor estão tomando essa bucha dos americanos.
Felipe Massa andou bem, largou em quarto, terminou em quinto (só perdeu a posição para Hamilton, mais que esperado) e fez o que podia com a Williams em Sochi. O brasileiro bem que tentou andar no ritmo de Bottas e Raikkonen, mas hoje não deu. O piloto da Williams é o sexto no campeonato de pilotos.
O outro Felipe, o Nasr, segue sofrendo com a Sauber no fundão do grid. O desempenho dele melhorou bastante, mas ainda segue sofrendo com todos os problemas da equipe. Hoje o brasileiro terminou apenas em 16º, dos 18 carros que terminaram a corrida. Os problemas da Sauber influenciam diretamente o desempenho de Nasr que ainda não pontuou nessa temporada.
Outra coisa que não dá para passar batido e quase que eu ia esquecendo foi a confusão que envolveu Sebastian Vettel e Daniil Kvyat. O russo acertou duas vezes a traseira da Ferrari de Vettel nas três primeiras curvas da corrida e tirou o alemão da corrida bem cedo. Posso dizer que Vettel ficou bem irritado e Kvyat, quase chorando nas entrevistas, admitiu a culpa e foi embora e até Daniel Ricciardo falou que estava esperando desculpas do companheiro de time que de fato avacalhou com a corrida de alguns ali nas primeiras curvas. Na minha visão, Kvyat acabou tirando as duas Red Bulls dos pontos hoje pelo acidente na segunda curva, mas "corridas são corridas" e tem uma outra daqui duas semanas.
O GP da Espanha é a próxima corrida da Fórmula 1 e acontece no dia 15 de maio.
Imagens On-Board do GP da Rússia de 2014
Reprodução / YouTube / FORMULA 1
Como fez nas outras etapas, a Fórmula 1 trouxe imagens antigas do GP da Rússia. Está certo que as imagens do GP do maior país do mundo em extensão territorial não são tão antigas, mas ainda valem a pena dar uma espidinha.
As imagens são de Sebastian Vettel ainda na Red Bull na largada da corrida de 2014 e com o alemão sofrendo para se manter nas primeiras posições da corrida logo na largada tomando um baile de Daniel Ricciardo e de Daniil Kvyat com Toro Rosso.
Caso não consiga assistir ao vídeo incorporado no post, você pode vê-lo clicando na imagem no início do post ou neste link aqui.
Como fez nas outras etapas, a Fórmula 1 trouxe imagens antigas do GP da Rússia. Está certo que as imagens do GP do maior país do mundo em extensão territorial não são tão antigas, mas ainda valem a pena dar uma espidinha.
As imagens são de Sebastian Vettel ainda na Red Bull na largada da corrida de 2014 e com o alemão sofrendo para se manter nas primeiras posições da corrida logo na largada tomando um baile de Daniel Ricciardo e de Daniil Kvyat com Toro Rosso.
Caso não consiga assistir ao vídeo incorporado no post, você pode vê-lo clicando na imagem no início do post ou neste link aqui.
Um guia de Sochi
Reprodução / YouTube / FORMULA 1
A pista russa que é um exemplo para nós brasileiros por fazer existirem em um mesmo lugar o parque olímpico e um autódromo (para bons entendedores, meia palavra basta) tem pouco tempo de Fórmula 1, mas já entrou no gosto dos pilotos e dos fãs principalmente pela curiosa curva 3, de quase 180º do ponto inícial ao ponto final, fora os vários trechos e curvas de alta velocidade.
A Fórmula 1 volta a apresentar o traçado russo com imagens da volta rápida, agora de Max Verstappen de Toro Rosso, na classificação da corrida do ano passado. Dá uma espiada na tocada do caçula entre os pilotos do grid da categoria Rainha do automobilismo mundial:
Caso não consiga assistir ao vídeo incorporado no post, você pode vê-lo clicando na imagem no início do post ou neste link aqui.
A pista russa que é um exemplo para nós brasileiros por fazer existirem em um mesmo lugar o parque olímpico e um autódromo (para bons entendedores, meia palavra basta) tem pouco tempo de Fórmula 1, mas já entrou no gosto dos pilotos e dos fãs principalmente pela curiosa curva 3, de quase 180º do ponto inícial ao ponto final, fora os vários trechos e curvas de alta velocidade.
A Fórmula 1 volta a apresentar o traçado russo com imagens da volta rápida, agora de Max Verstappen de Toro Rosso, na classificação da corrida do ano passado. Dá uma espiada na tocada do caçula entre os pilotos do grid da categoria Rainha do automobilismo mundial:
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Uma prévia do GP da Rússia
Reprodução / YouTube / FORMULA 1
Qualquer post sobre o GP da Rússia veio muito tarde, mas a corrida acontece daqui algumas horas e ainda dá tempo de você se informar um pouco mais sobre o quê poderemos ter nesse domingo.
Essa é uma das corridas mais novas do calendário e nas duas edições as provas tiveram poucas ações na briga pela vitória. As duas edições tem em comum que Lewis Hamilton venceu de ponta a ponta, uma largando da ponta e a outra do segundo lugar, fora isso as disputas nas posições fora dos dois primeiros lugares foram mais agitadas.
Outro fator interessante é que o consumo de pneus é baixo, então, as equipes devem optar por usar mais os compostos macios e supermacios para stints com tempos de voltas mais baixos e ainda assim farão poucas paradas para trocas de pneus. Outra escolha pode ser uma parada prematura e um segundo (e bem longo) stint com pneus médios, como fez Nico Rosberg em 2014. Fato é que os pneus mais uma vez irão decidir a corrida.
Sabemos que Lewis Hamilton vai largar do décimo lugar abrindo uma baita vantagem para Nico Rosberg vencer com facilidade a sétima corrida consecutiva, como Hamilton fez nas duas edições passadas.
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Qualquer post sobre o GP da Rússia veio muito tarde, mas a corrida acontece daqui algumas horas e ainda dá tempo de você se informar um pouco mais sobre o quê poderemos ter nesse domingo.
Essa é uma das corridas mais novas do calendário e nas duas edições as provas tiveram poucas ações na briga pela vitória. As duas edições tem em comum que Lewis Hamilton venceu de ponta a ponta, uma largando da ponta e a outra do segundo lugar, fora isso as disputas nas posições fora dos dois primeiros lugares foram mais agitadas.
Outro fator interessante é que o consumo de pneus é baixo, então, as equipes devem optar por usar mais os compostos macios e supermacios para stints com tempos de voltas mais baixos e ainda assim farão poucas paradas para trocas de pneus. Outra escolha pode ser uma parada prematura e um segundo (e bem longo) stint com pneus médios, como fez Nico Rosberg em 2014. Fato é que os pneus mais uma vez irão decidir a corrida.
Sabemos que Lewis Hamilton vai largar do décimo lugar abrindo uma baita vantagem para Nico Rosberg vencer com facilidade a sétima corrida consecutiva, como Hamilton fez nas duas edições passadas.
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13 outubro 2015
F1 2015 - GP da Rússia - Hamilton vence e Mercedes levanta o bi de construtores
Twitter / Formula 1 (@F1)
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Com um certo atraso, mas vamos lá. Essa corrida acabou sendo um pouco mais animada que a do ano passado, mas não foi "lá uma Brastemp" também. Nico Rosberg abandonou a corrida com problemas no acelerador e entregou a vitória no colo de Lewis Hamilton. Agora está tudo muito mais fácil para o inglês levantar o tricampeonato da categoria e com algumas provas de antecipação - até na próxima corrida, no GP dos Estados Unidos - e definir tudo mais cedo.
Sebastian Vettel começou em um ritmo mais lento, perdendo posições, mas conseguiu se recuperar e salvar o segundo lugar já na metade final da prova. Com o abandono de Rosberg, Vettel assumiu o segundo lugar do campeonato e se colocando de fato como a segunda força deste ano.
Uma grande surpresa foi ver Segio Pérez na terceira posição. O mexicano da Force India apresentou um bom ritmo durante toda a corrida e soube bem usar o segundo safety-car para mudar um pouco a estratégia e ganhar posições com esse momento da corrida - na verdade, boa parte dos pilotos que pararam durante o segundo safety-car terminaram em melhor posição das que estavam antes disso - e ainda contou com o enrosco na frente dele para garantir o terceiro lugar na corrida.
Dois que foram um pouco prejudicados pelos segundo safety-car foram os brasileiros Felipe Massa e Felipe Nasr. Os brasileiros andaram bem durante toda a corrida depois de largarem em 15º e 12º, respectivamente, mostraram ter bom ritmo. Os dois sofreram com os pit stops de suas equipes, a falha na tática em não parar durante o safety-car e perderam terreno para alguns carros. No final, Massa ainda terminou em quarto - o acidente de Valtteri Bottas e Kimi Raikkonen de uma ajudinha - e Nasr salvou um sexto lugar.
Twitter / Formula 1 (@F1)
A dupla finlandesa Bottas e Raikkonen acabou agitando o final da corrida e definindo o título de Construtores em favor da Mercedes. Os dois tinham melhor ritmo que Pérez - tanto que passaram o mexicano com certa facilidade -, mas Raikkonen foi afoito ao tentar uma ultrapassagem sem sequer emparelhar os carros. Erro grave de Raikkonen que levou 30s de punição - equivalente a um Drive Through em um pouco mais na pista de Sochi - merecida. Não sei como a FIA - fresca do jeito que está - não mandou uns pontinhos na cateira de Kimi Raikkonen.
Twitter / Formula 1 (@F1)
Agora Hamilton pode ser campeão em Austin. O inglês da Mercedes precisa abrir 75 pontos para o segundo colocado no campeonato após o GP dos Estados Unidos - Sebastian Vettel ou Nico Rosberg até lá são os únicos que podem impedir o tri de Hamilton -, ou seja, Hamilton tem que marcar nove pontos a mais que Vettel e dois a mais que Rosberg em Austin. As combinações para que Hamilton levante o caneco no Texas são as seguintes:
- Hamilton em 1º, Vettel em 3º pra baixo, Rosberg em 2º (só para ajudar o inglês);
- Hamilton em 2º, Vettel em 6º pra baixo, Rosberg em 3º pra baixo;
- Hamilton em 3º, Vettel em 7º pra baixo, Rosberg em 4º pra baixo;
- Hamilton em 4º, Vettel em 9º pra baixo, Rosberg em 5º pra baixo;
- Hamilton em 5º, Vettel em 10º pra baixo, Rosberg em 6º pra baixo;
O GP dos Estados Unidos acontece no dia 25 de outubro às 17h no horário de Brasília e provavelmente não terá transmissão da TV aberta aqui no Brasil.
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Hamilton pode levantar o tri já nos Estados Unidos |
Com um certo atraso, mas vamos lá. Essa corrida acabou sendo um pouco mais animada que a do ano passado, mas não foi "lá uma Brastemp" também. Nico Rosberg abandonou a corrida com problemas no acelerador e entregou a vitória no colo de Lewis Hamilton. Agora está tudo muito mais fácil para o inglês levantar o tricampeonato da categoria e com algumas provas de antecipação - até na próxima corrida, no GP dos Estados Unidos - e definir tudo mais cedo.
Sebastian Vettel começou em um ritmo mais lento, perdendo posições, mas conseguiu se recuperar e salvar o segundo lugar já na metade final da prova. Com o abandono de Rosberg, Vettel assumiu o segundo lugar do campeonato e se colocando de fato como a segunda força deste ano.
Uma grande surpresa foi ver Segio Pérez na terceira posição. O mexicano da Force India apresentou um bom ritmo durante toda a corrida e soube bem usar o segundo safety-car para mudar um pouco a estratégia e ganhar posições com esse momento da corrida - na verdade, boa parte dos pilotos que pararam durante o segundo safety-car terminaram em melhor posição das que estavam antes disso - e ainda contou com o enrosco na frente dele para garantir o terceiro lugar na corrida.
Dois que foram um pouco prejudicados pelos segundo safety-car foram os brasileiros Felipe Massa e Felipe Nasr. Os brasileiros andaram bem durante toda a corrida depois de largarem em 15º e 12º, respectivamente, mostraram ter bom ritmo. Os dois sofreram com os pit stops de suas equipes, a falha na tática em não parar durante o safety-car e perderam terreno para alguns carros. No final, Massa ainda terminou em quarto - o acidente de Valtteri Bottas e Kimi Raikkonen de uma ajudinha - e Nasr salvou um sexto lugar.
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Acidente que definiu o campeonato de Construtores |
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Agora Hamilton pode ser campeão em Austin. O inglês da Mercedes precisa abrir 75 pontos para o segundo colocado no campeonato após o GP dos Estados Unidos - Sebastian Vettel ou Nico Rosberg até lá são os únicos que podem impedir o tri de Hamilton -, ou seja, Hamilton tem que marcar nove pontos a mais que Vettel e dois a mais que Rosberg em Austin. As combinações para que Hamilton levante o caneco no Texas são as seguintes:
- Hamilton em 1º, Vettel em 3º pra baixo, Rosberg em 2º (só para ajudar o inglês);
- Hamilton em 2º, Vettel em 6º pra baixo, Rosberg em 3º pra baixo;
- Hamilton em 3º, Vettel em 7º pra baixo, Rosberg em 4º pra baixo;
- Hamilton em 4º, Vettel em 9º pra baixo, Rosberg em 5º pra baixo;
- Hamilton em 5º, Vettel em 10º pra baixo, Rosberg em 6º pra baixo;
O GP dos Estados Unidos acontece no dia 25 de outubro às 17h no horário de Brasília e provavelmente não terá transmissão da TV aberta aqui no Brasil.
26 novembro 2014
Os casco de Kvyat na Rússia
Facebook/Scuderia Toro Rosso
Daniil Kvyat escolheu bem o quê pintar em seu capacete para o GP do país dele. O russo trocou o vermelho pelo vinho do brasão russo e estampou as Águias do país no topo do casco.
Se eu fosse o russo, ficava com esse casco daí em diante, mas como eu não sou ele, Kvyat voltou a usar o seu desenho tradicional logo na corrida dos Estados Unidos, que também não é de mal gosto.
Daniil Kvyat escolheu bem o quê pintar em seu capacete para o GP do país dele. O russo trocou o vermelho pelo vinho do brasão russo e estampou as Águias do país no topo do casco.
Se eu fosse o russo, ficava com esse casco daí em diante, mas como eu não sou ele, Kvyat voltou a usar o seu desenho tradicional logo na corrida dos Estados Unidos, que também não é de mal gosto.
Os cascos de Vettel em 2014 (10)
Site Oficial Sebastian Vettel
Para o GP da Rússia Sebastian Vettel levou um capacete com a pintura da latinha de energético mais destacada. Na base do desenho do capacete um floral estava presente em todos os "espaços" deixados pelo desenho bem característico da marca de energéticos. Tudo isso foi feito em tons do brasão russo, muito carregado de vermelho, amarelo e alaranjado.
Particularmente, eu gostei bastante.
Para o GP da Rússia Sebastian Vettel levou um capacete com a pintura da latinha de energético mais destacada. Na base do desenho do capacete um floral estava presente em todos os "espaços" deixados pelo desenho bem característico da marca de energéticos. Tudo isso foi feito em tons do brasão russo, muito carregado de vermelho, amarelo e alaranjado.
Particularmente, eu gostei bastante.
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Sebastian Vettel,
Temporada 2014
06 fevereiro 2014
Arquibancadas de pé
Essas aí são as arquibancadas do circuito de Sochi que irá receber a Fórmula 1 no dia 12 de outubro deste ano. Sede das Olímpiadas de Inverno que começam neste sábado, Sochi não tem agradado os visitantes e moradores da cidade. Existem relatos de hackers invadindo computadores e celulares, além de várias reclamações de estruturas inacabadas por toda a cidade e em hotéis.
E eu pergunto: Como serão a Copa e as Olimpíadas por aqui?
E eu pergunto: Como serão a Copa e as Olimpíadas por aqui?
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Temporada 2014
01 agosto 2013
Assim não Koba
Sem vaga na Fórmula 1, Kamui Kobayashi foi contratado pela Ferrari para correr no WEC. No último dia 21 o japonês foi pra Rússia para promover o GP da Rússia de Fórmula 1. Asfalto molhado na rua e ...
30 julho 2013
Calendário quase fechado
A Fórmula 1 passa por aquele momento de especulação anual onde qualquer boato vira notícia e pode até se tornar realidade. Além da tão famosa Dança das cadeiras que envolve pilotos e equipes, a definição do calendário da próxima temporada está dividindo as atenções das manchetes nos veículos de comunicação.
Na última semana, a Red Bull, a empresa de energéticos dona da Red Bull Racing, da Scuderia Toro Rosso e do Red Bull Ring (antigo A1 Ring), fechou contrato para sediar o GP da Áustria a partir do próximo ano, desta forma a Fórmula 1 retorna para Spielberg após 11 anos.
Isso tudo já fez com que se contassem 22 etapas para a próxima temporada, com as 19 deste ano mais as da Rússia e Nova Jersey que já tinham contratos fechados para 2014. Logo Bernie Ecclestone falou: “A próxima temporada terá 20 etapas”. Já começou a correria e a boataria de quem sai neste cenário.
De cara, Índia, Coreia do Sul e Nova Jersey estavam na rifa, o motivo é o dinheiro. Nova Jersey não teria dinheiro para a construção do circuito e sediar a corrida. A Coreia também entrou na roda do dinheiro, já que os organizadores tentam renegociar os valores da F1 no país desde o ano passado, além disso o autódromo de Yeongam fica no meio do nada, motivo de reclamação de pilotos e equipes. A Índia entrou no baile porque o governo local quer uma fatia da premiação que as equipes recebem com o GP, foi mexer no vespeiro.
Diante disso, ontem mesmo eu fazia um suposto calendário para 2014 com base no deste ano e sabendo que o GP da Rússia acontece no dia 19/10/14, o da Austrália no dia 16/03/14 e o da Áustria no dia 06/07/13. Bom, montei um cenário e quem justamente sobrava eram os coreanos e indianos. Os dois GPs inflariam o calendário lá no mês de outubro emendando uma sequência de cinco corridas em cinco finais de semana consecutivos com a seguinte ordem: Coreia do Sul (05/10/14), Japão (12/10/14), Rússia, Índia (26/10/14) e Abu Dhabi (02/11). Coreia e Índia estão justamente no meio dos intervalos de duas semanas entre Cingapura/Japão e Rússia/Abu Dhabi. Saindo estes GPs pode-se adiantar em uma semana o GP do Japão e dar mais tempo para os times.
Hoje, Titio Bernie resolveu que a Índia está fora do calendário de 2014 e irá para a primeira metade de 2015. Ainda restam definir Nova Jersey e Coreia. Alguns dizem que NJ está fora por falta de grana, mas outros dizem que NJ está dentro e tem dinheiro. Enquanto a situação não se define ainda resta uma prova para ser retirada do próximo calendário. A Coreia segue por um fio. Eu acho que os coreanos estão fora da categoria, ou melhor, nem entraram.
Trabalhando com isso, terminei o SUPOSTO calendário da próxima temporada. Outubro segue intrincado e lá em Junho/Julho existe a possibilidade de se inverterem as ordens de Inglaterra (Grã-Bretanha) e Alemanha por causa do GP da Áustria. Por favor, não se esqueçam de que isso é uma SUPOSIÇÃO.
16/03/14 – GP da Austrália;
23/03/14 – GP da Malásia;
13/04/14 – GP da China;
20/04/14 – GP do Bahrein;
11/05/14 – GP da Espanha;
25/05/14 – GP de Mônaco;
08/06/14 – GP do Canadá;
22/06/14 – GP das Américas (Nova Jersey);
29/06/14 – GP da Grã-Bretanha/Alemanha;
06/07/14 – GP da Áustria;
13/07/14 – GP da Grã-Bretanha/Alemanha;
27/07/14 – GP da Hungria;
24/08/14 – GP da Bélgica;
07/09/14 – GP da Itália;
21/09/14 – GP de Cingapura;
05/10/14 – GP da Coreia do Sul;
12/10/14 – GP do Japão;
19/10/14 – GP da Rússia;
02/11/14 – GP de Abu Dhabi;
16/11/14 – GP dos Estados Unidos;
23/11/14 – GP do Brasil.
Na última semana, a Red Bull, a empresa de energéticos dona da Red Bull Racing, da Scuderia Toro Rosso e do Red Bull Ring (antigo A1 Ring), fechou contrato para sediar o GP da Áustria a partir do próximo ano, desta forma a Fórmula 1 retorna para Spielberg após 11 anos.
Isso tudo já fez com que se contassem 22 etapas para a próxima temporada, com as 19 deste ano mais as da Rússia e Nova Jersey que já tinham contratos fechados para 2014. Logo Bernie Ecclestone falou: “A próxima temporada terá 20 etapas”. Já começou a correria e a boataria de quem sai neste cenário.
De cara, Índia, Coreia do Sul e Nova Jersey estavam na rifa, o motivo é o dinheiro. Nova Jersey não teria dinheiro para a construção do circuito e sediar a corrida. A Coreia também entrou na roda do dinheiro, já que os organizadores tentam renegociar os valores da F1 no país desde o ano passado, além disso o autódromo de Yeongam fica no meio do nada, motivo de reclamação de pilotos e equipes. A Índia entrou no baile porque o governo local quer uma fatia da premiação que as equipes recebem com o GP, foi mexer no vespeiro.
Diante disso, ontem mesmo eu fazia um suposto calendário para 2014 com base no deste ano e sabendo que o GP da Rússia acontece no dia 19/10/14, o da Austrália no dia 16/03/14 e o da Áustria no dia 06/07/13. Bom, montei um cenário e quem justamente sobrava eram os coreanos e indianos. Os dois GPs inflariam o calendário lá no mês de outubro emendando uma sequência de cinco corridas em cinco finais de semana consecutivos com a seguinte ordem: Coreia do Sul (05/10/14), Japão (12/10/14), Rússia, Índia (26/10/14) e Abu Dhabi (02/11). Coreia e Índia estão justamente no meio dos intervalos de duas semanas entre Cingapura/Japão e Rússia/Abu Dhabi. Saindo estes GPs pode-se adiantar em uma semana o GP do Japão e dar mais tempo para os times.
Hoje, Titio Bernie resolveu que a Índia está fora do calendário de 2014 e irá para a primeira metade de 2015. Ainda restam definir Nova Jersey e Coreia. Alguns dizem que NJ está fora por falta de grana, mas outros dizem que NJ está dentro e tem dinheiro. Enquanto a situação não se define ainda resta uma prova para ser retirada do próximo calendário. A Coreia segue por um fio. Eu acho que os coreanos estão fora da categoria, ou melhor, nem entraram.
Trabalhando com isso, terminei o SUPOSTO calendário da próxima temporada. Outubro segue intrincado e lá em Junho/Julho existe a possibilidade de se inverterem as ordens de Inglaterra (Grã-Bretanha) e Alemanha por causa do GP da Áustria. Por favor, não se esqueçam de que isso é uma SUPOSIÇÃO.
16/03/14 – GP da Austrália;
23/03/14 – GP da Malásia;
13/04/14 – GP da China;
20/04/14 – GP do Bahrein;
11/05/14 – GP da Espanha;
25/05/14 – GP de Mônaco;
08/06/14 – GP do Canadá;
22/06/14 – GP das Américas (Nova Jersey);
29/06/14 – GP da Grã-Bretanha/Alemanha;
06/07/14 – GP da Áustria;
13/07/14 – GP da Grã-Bretanha/Alemanha;
27/07/14 – GP da Hungria;
24/08/14 – GP da Bélgica;
07/09/14 – GP da Itália;
21/09/14 – GP de Cingapura;
05/10/14 – GP da Coreia do Sul;
12/10/14 – GP do Japão;
19/10/14 – GP da Rússia;
02/11/14 – GP de Abu Dhabi;
16/11/14 – GP dos Estados Unidos;
23/11/14 – GP do Brasil.
19 julho 2013
Uma Sauber mais... russa
Manchete por estar afundada em uma séria crise financeira e estar devendo salário para Nico Hülkenberg, a Sauber garantiu o seu futuro nas próximas temporadas da Fórmula 1. O time suíço fechou acordo com três empresas russas: Fundo Internacional de Investimento Corporativo (Investment Corporation International Fund), Fundo Estadual de Desenvolvimento do Noroeste da Federação Russa (State Fund of Development of North-West Russian Federation) e o Instituto Nacional de Tecnologia da Aviação (National Institute of Aviation Technologies).
Como nada vem de graça nesta vida, os helvéticos terão que divulgar o GP da Rússia que acontece em Sochi no próximo ano e promover para o posto de titular em 2014 o piloto russo Sergey Sirotkin, 17 anos, que atualmente participa do campeonato da World Series e ocupa o oitavo lugar no campeonato. O melhor resultado de Sirotkin nesta temporada foi um segundo lugar na segunda corrida do traçado espanhol de Aragon.
Com isto tudo, Nico Hülkenberg e Esteban Gutiérrez tem o posto de titular ameaçado. Hülkenberg novamente é cotado para ocupar o lugar de Felipe Massa na Ferrari e também vê uma oportunidade em uma possível saída de Kimi Raikkonen da Lotus para ocupar o posto deixado vago por Mark Webber, onde o alemão também é apontado como candidato. O problema para Nico é que em todas as três equipes ele não é a primeira opção e corre por fora nesta dança das cadeiras. Esta situação também é vivida por ele na própria Sauber, já que Gutiérrez tem apoio de várias empresas mexicanas, entre elas a gigante Telmex que patrocina o time há dois anos e meio.
Eu particularmente acredito no duo Esteban Gutiérrez e Sergey Sirotkin na Sauber em 2014, formando uma das duplas mais inexperientes do grid, mas com os bolsos recheados de verdinhas e azulzinhas.
Como nada vem de graça nesta vida, os helvéticos terão que divulgar o GP da Rússia que acontece em Sochi no próximo ano e promover para o posto de titular em 2014 o piloto russo Sergey Sirotkin, 17 anos, que atualmente participa do campeonato da World Series e ocupa o oitavo lugar no campeonato. O melhor resultado de Sirotkin nesta temporada foi um segundo lugar na segunda corrida do traçado espanhol de Aragon.
Com isto tudo, Nico Hülkenberg e Esteban Gutiérrez tem o posto de titular ameaçado. Hülkenberg novamente é cotado para ocupar o lugar de Felipe Massa na Ferrari e também vê uma oportunidade em uma possível saída de Kimi Raikkonen da Lotus para ocupar o posto deixado vago por Mark Webber, onde o alemão também é apontado como candidato. O problema para Nico é que em todas as três equipes ele não é a primeira opção e corre por fora nesta dança das cadeiras. Esta situação também é vivida por ele na própria Sauber, já que Gutiérrez tem apoio de várias empresas mexicanas, entre elas a gigante Telmex que patrocina o time há dois anos e meio.
Eu particularmente acredito no duo Esteban Gutiérrez e Sergey Sirotkin na Sauber em 2014, formando uma das duplas mais inexperientes do grid, mas com os bolsos recheados de verdinhas e azulzinhas.
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